domingo, 16 de setembro de 2012

A INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS....





            Em 04 de Julho, Dia da Independência dos Estados Unidos da América. Muita gente não tem idéia do que esta data significa ao povo americano.
Tudo começou em 1607. Por  um pequeno grupo de colonizadores que fubdara a primeira colônia inglesa permanente na América.

Posteriormente, 13 outras colônias se espalharam pela costa Atlântica, todas elas sob o domínio do rei da Inglaterra e com mais de 2 milhões de colonizadores. No centro, Pensilvânia, New York, New Jersey e Delaware; no norte, Massachussetts, New Hampshire, Rhode Island e Connecticut e no sul, Virginia, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Georgia.

Quando a Inglaterra resolveu cobrar impostos dos colonizadores, muitos se recusaram a comprar os produtos tributados dando início a uma grande revolta contra a Inglaterra. Um ato contra a cobrança de impostos, de grande importância em 1773 foi "Boston Tea Party", em Boston - Massachussetts, onde colonizadores, disfarçados de indíos, destruiram mais de 3 centenas de caixas de chá retirando-as dos navios ingleses e jogadando-as ao mar. Várias leis intoleráveis impostas pela Coroa Inglesa, provocaram a convocação do primeiro Congresso Continental de Filadélfia, em 1774, pedindo ao Rei e ao Parlamento a revogação da legislação autoritária e igualdade de direitos aos colonizadores.

Tais revoltas dão início à Guerra da Independência em 1775. Um ano depois foi formulada a Declaração da Independência para proclamar a separação das 13 colônias americanas da Inglaterra. Escrita por uma comissão de 5 membros e liderada por Thomas Jefferson, foi promulgada em 4 de julho de 1776 na Filadélfia por delegados de todos os territórios.

A Declaração dos Estados Unidos da América é inspirada nos ideais do Iluminismo e defende a liberdade individual e o respeito aos Direitos Fundamentais do ser humano.

A data de 4 de Julho é o mais importante feriado americano. Celebrado com paradas, eventos esportivos e fogos de artifícios. A bandeira americana é hasteada e decorações com fitas azuis, vermelhas e brancas são utilizadas em cerimônias públicas.

Veja aqui como tudo aconteceu::

                  Os Estados Unidos foram um dos itens mais estudados, focados em meu curso, desde sua Independência, território e comercio.
Entre, alguns itens, o que mais me intrigava foi a forma como aconteceu sua Independência.
Qual foi considerada a primeira revolução americana. A Guerra de Sucessão, foi a segunda.
Tornando-se um marco no regime do sistema colonial. Pois, rompeu com o Antigo Regime que talvez não esperassem serem arrancados destas formas.
As denominadas treze colônias americanas, tiveram início nos séculos XVII e XVIII,chegando a um número de 690 000 habitantes do norte, Nova Inglaterra, Massachutsetts, Nova Hampshire, Pensilvânia, Nova York, Nova Jersey e Delaware... Carolina do Norte, carolina do Sul e Geórgia. Chegando a um total de mais ou menos dois milhões de colonizadores. Que eram explorados. Um método de desenvolvimento desigual predominavam nestes cenários. As pequenas  e médias propriedades eram tocadas pelos europeus que forma exilados por motivos , políticos ou religiosos. Os servos prestavam seus trabalhos de ritmos temporários. Quais trabalhavam de quatro a sete anos para pagarem o transporte para a América, que era financiado pelos proprietários carentes, que não tinham mão-de-obra. Cujos produtos eram semelhantes aos dos europeus, madeira, produtos da pesca e navais. Eram o que atraiam o inglês. O frete ficava caro. Apesar da proibição de manufaturas nas colônias, os Ingleses permitiram que os colonos do centro-norte, quase uma autonomia industrial.
Essas Manufaturas e policulturas trouxeram grande desenvolvimento econômico e o excedente começou a buscar novos pontos, os mercados do sul. Mesmo dependente, eles exportavam  o tabaco, o anil, o algodão... Importando todos os manufaturados e demais produtos. Ao Sul, através desta economia, prevalecia a grande propriedade escravista, com o dito trabalho livre e uma monocultura que estava voltada para a exportação.
Mas os Nortistas, ultrapassavam as fronteiras coloniais. Formando os triangulos comerciais. Sendo o mais conhecido, o comercio do peixe, da madeira, do gado e demais produtos alimentícios.
com as Antilhas, onde compravam melaço, rum e açúcar. Em Nova York e Pensilvânia, transformavam o melaço em mais rum, que trocavam por escravos na África. Os escravos iam para as Antilhas ou colônias do sul. Outro triângulo começava na Filadélfia, Nova York ou Newport, com carregamentos que trocavam na Jamaica por melaço e açúcar; levavam estes produtos para a Inglaterra e trocavam por tecidos e ferragens, trazidos para o ponto inicial do triângulo. Também foi muito ativo o triângulo iniciado com o transporte de peixe, cereais e madeira para Espanha e Portugal, de onde levavam para a Inglaterra sal, frutas e vinho, trocados por manufaturados que traziam de volta à América.


As leis inglesas de navegação não impediam o desenvolvimento da colônia porque não eram aplicadas. Mas quando o comércio colonial começou a concorrer com o comércio metropolitano, surgiram atritos que culminaram com a emancipação das treze colônias. Uma mudança na política e os atos intoleráveis, dando inicio ao comercio colonial fazendo da Inglaterra uma mudança na politica,


      Um dado conjuntural contribuiu para a mudança: a Guerra dos Sete Anos (1756-1763), entre Inglaterra e França. Vencedora, a Inglaterra se apossou de grande parte do Império Colonial Francês, especialmente terras a oeste das treze colônias americanas. O Parlamento inglês decidiu que os colonos deviam pagar parte dos custos da guerra. O objetivo era aumentar as taxas e os direitos da Coroa na América. Os ingleses também eram movidos pelo comportamento dos colonos, que não haviam colaborado com material e homens; ao contrário, aproveitaram a guerra para lucrar, comerciando com os franceses no Canadá e nas Antilhas.



A política repressiva dos ingleses, aliada a fatores culturais, como a influência do iluminismo, teve papel importante no processo revolucionário americano. George Grenville, primeiro-ministro inglês, decidiu colocar na colônia uma força militar de 10000 homens, acarretando uma despesa de 350000 libras. O Parlamento inglês aprovou duas leis para arrecadar um terço da quantia: a Lei do Açúcar (Sugar Act) e a Lei do Selo (Stamp Act).
O Sugar Act (1764) prejudicava os americanos, pois taxava produtos que não viessem das Antilhas Britânicas e acrescentava vários produtos à lista dos artigos enumerados, que só poderiam ser exportados para a Inglaterra. O Stamp Act (1765) exigia a selagem até de baralhos e dados. Os colonos protestaram, argumentando que se tratava de imposto interno, e não externo como de costume, e que não tinham representação no Parlamento que havia votado a lei. Reuniu-se então em Nova York, em 1765, o Congresso da Lei do Selo, que, declarando-se fiel à Coroa, decidiu boicotar o comércio inglês. Os comerciantes ingleses pressionaram o Parlamento e a Lei do Selo foi revogada.
Os colonos continuaram contestando o direito legislativo do Parlamento inglês. Recusaram­se a cumprir a Lei de Aquartelamento (1765), que exigia dos colonos alojamento víveres e transporte para as tropas enviadas à colônia. Ao substituir Grenville, o primeiro-ministro Charles Townshend baixou em 1767 atos baseados num princípio: se os colonos não queriam pagar impostos internos, pagassem então os externos, isto é, impostos sobre produtos importados, como chá, vidro, papel, zarcão, corantes. Era impossível burlar a lei, diante da criação da Junta Alfandegária Americana, que ainda executaria os odiados Mandados de Busca. O boicote funcionou novamente e o comércio inglês se reduziu a um terço do normal. Mais uma vez os importadores agiram e, em 1770, foram abolidos os Atos Townshend, exceto o imposto sobre o chá.
A crise explodiu em 1773 com a Lei do Chá (Tea Act), que dava o monopólio desse comércio à Companhia das Índias Orientais, onde vários políticos ingleses tinham interesses. A Companhia transportaria o chá diretamente das Índias para a América. Os intermediários tiveram grande prejuízo e ficou aberto um precedente perigoso: quem garantia que o mesmo não seria feito com outros produtos? A reação não demorou. No porto de Boston, comerciantes disfarçados de índios mohawks destruíram trezentas caixas de chá tiradas dos barcos, no episódio conhecido como A Festa do Chá de Boston (The Boston Tea Party).
Se o Parlamento cedesse, jamais recuperaria o controle da situação. Agiu energicamente. Votou as Leis Intoleráveis em 1774: o porto de Boston estava interditado até o pagamento dos prejuízos; funcionários ingleses que praticassem crimes durante as investigações seriam julgados em outra colônia ou na Inglaterra; o governador de Massachusetts teria poderes excepcionais; tropas inglesas ficariam aquarteladas em Boston.
Até aqui está evidente a oposição dos grupos mercantis da colônia aos ingleses, bem como as causas. Mas por que os agricultores ficaram ao lado dos comerciantes contra a metrópole?
Até 1763, o governo inglês havia estimulado a ocupação das terras rumo ao oeste, como forma de combater as pretensões francesas e espanholas. Desaparecidas as ameaças, seria preferível conter a população no litoral, para facilitar o controle político-fiscal. Além disso, os ingleses controlavam o comércio de peles com os índios e não desejavam a intromissão dos colonos. Por fim, agora que as terras estavam valorizadas, a Coroa podia passar a vendê-las. Tais motivos explicam a Proclamação Régia de 176, que demarcava as terras além dos Aleghanis como reserva indígena. Em 1764, a Coroa completou a política de contenção do pioneirismo com o Ato de Quebec, pelo qual o governador de Quebec passaria a controlar grande parte das terras do centro-oeste.
Os pioneiros iam vendendo suas terras e avançando sobre terras virgens. As novas leis decretavam sua falência. O grande proprietário sulista, também sempre endividado com o comerciante importador e exportador da Inglaterra, sofreria igual destino, pois só se salvava ocupando novas terras. A Lei da Moeda. (Currence Act) de 1764, proibindo a emissão de dinheiro na colônia, limitava a alta de preços dos produtos agrícolas e tornava ainda mais difícil a situação dos plantadores.


 


A Influência da Internet no Ensino-Aprendizagem...

        O texto que estou escrevendo fala como o Processo da Aprendizagem pode ser influenciado pela internet e suas ferramentas. Realizando um elo entre o Professor - aluno e o meio ambiente onde acontece a aprendizagem. Sendo que esta interação, torna-se mais prático desde que os educadores desacomodem-se neste processo de pesquisas e métodos para que  aprendam realmente a  despertar  os interesses de nossas crianças e jovens adolescentes....
Estou buscando um artigo que foi parte de uma monografia no Curso de Conclusão de Pós-Graduação em Psicopedagogia Institucional pelo INEC/Universidade Cruzeiro do Sul, orientado pelo Professor e Doutor Fábio Pestana Ramos.O enfoque principal será como esta influencia pode contribuir positivamente para despertar o interesse pela leitura e consequentemente contribuir no processo de ensino-aprendizagem e no desenvolvimento da capacidade leitora.
Dentro desta temática será abordado também o letramento digital.
Veja estes itens, acompanhe e seja mais um neste mundo da Educação atual em que apenas os trabalhadores da Educação necessitam serem mais valorizados, incentivados e assim tornarem-se bons pesquisadores.....


http://fabiopestanaramos.blogspot.com.br/2012/06/a-influencia-da-internet-no-processo-de.html