Os Estados Unidos foram um dos itens mais estudados, focados em meu curso, desde sua Independência, território e comercio. Entre, alguns itens, o que mais me intrigava foi a forma como aconteceu sua Independência. Qual foi considerada a primeira revolução americana. A Guerra de Sucessão, foi a segunda. Tornando-se um marco no regime do sistema colonial. Pois, rompeu com o Antigo Regime que talvez não esperassem serem arrancados destas formas. As denominadas treze colônias americanas, tiveram início nos séculos XVII e XVIII,chegando a um número de 690 000 habitantes do norte, Nova Inglaterra, Massachutsetts, Nova Hampshire, Pensilvânia, Nova York, Nova Jersey e Delaware... Carolina do Norte, carolina do Sul e Geórgia. Chegando a um total de mais ou menos dois milhões de colonizadores. Que eram explorados. Um método de desenvolvimento desigual predominavam nestes cenários. As pequenas e médias propriedades eram tocadas pelos europeus que forma exilados por motivos , políticos ou religiosos. Os servos prestavam seus trabalhos de ritmos temporários. Quais trabalhavam de quatro a sete anos para pagarem o transporte para a América, que era financiado pelos proprietários carentes, que não tinham mão-de-obra. Cujos produtos eram semelhantes aos dos europeus, madeira, produtos da pesca e navais. Eram o que atraiam o inglês. O frete ficava caro. Apesar da proibição de manufaturas nas colônias, os Ingleses permitiram que os colonos do centro-norte, quase uma autonomia industrial. Essas Manufaturas e policulturas trouxeram grande desenvolvimento econômico e o excedente começou a buscar novos pontos, os mercados do sul. Mesmo dependente, eles exportavam o tabaco, o anil, o algodão... Importando todos os manufaturados e demais produtos. Ao Sul, através desta economia, prevalecia a grande propriedade escravista, com o dito trabalho livre e uma monocultura que estava voltada para a exportação. Mas os Nortistas, ultrapassavam as fronteiras coloniais. Formando os triangulos comerciais. Sendo o mais conhecido, o comercio do peixe, da madeira, do gado e demais produtos alimentícios.
A política repressiva dos ingleses, aliada a fatores culturais, como a influência do iluminismo, teve papel importante no processo revolucionário americano. George Grenville, primeiro-ministro inglês, decidiu colocar na colônia uma força militar de 10000 homens, acarretando uma despesa de 350000 libras. O Parlamento inglês aprovou duas leis para arrecadar um terço da quantia: a Lei do Açúcar (Sugar Act) e a Lei do Selo (Stamp Act).
O Sugar Act (1764) prejudicava os americanos, pois taxava produtos que não viessem das Antilhas Britânicas e acrescentava vários produtos à lista dos artigos enumerados, que só poderiam ser exportados para a Inglaterra. O Stamp Act (1765) exigia a selagem até de baralhos e dados. Os colonos protestaram, argumentando que se tratava de imposto interno, e não externo como de costume, e que não tinham representação no Parlamento que havia votado a lei. Reuniu-se então em Nova York, em 1765, o Congresso da Lei do Selo, que, declarando-se fiel à Coroa, decidiu boicotar o comércio inglês. Os comerciantes ingleses pressionaram o Parlamento e a Lei do Selo foi revogada.
Os colonos continuaram contestando o direito legislativo do Parlamento inglês. Recusaramse a cumprir a Lei de Aquartelamento (1765), que exigia dos colonos alojamento víveres e transporte para as tropas enviadas à colônia. Ao substituir Grenville, o primeiro-ministro Charles Townshend baixou em 1767 atos baseados num princípio: se os colonos não queriam pagar impostos internos, pagassem então os externos, isto é, impostos sobre produtos importados, como chá, vidro, papel, zarcão, corantes. Era impossível burlar a lei, diante da criação da Junta Alfandegária Americana, que ainda executaria os odiados Mandados de Busca. O boicote funcionou novamente e o comércio inglês se reduziu a um terço do normal. Mais uma vez os importadores agiram e, em 1770, foram abolidos os Atos Townshend, exceto o imposto sobre o chá.
A crise explodiu em 1773 com a Lei do Chá (Tea Act), que dava o monopólio desse comércio à Companhia das Índias Orientais, onde vários políticos ingleses tinham interesses. A Companhia transportaria o chá diretamente das Índias para a América. Os intermediários tiveram grande prejuízo e ficou aberto um precedente perigoso: quem garantia que o mesmo não seria feito com outros produtos? A reação não demorou. No porto de Boston, comerciantes disfarçados de índios mohawks destruíram trezentas caixas de chá tiradas dos barcos, no episódio conhecido como A Festa do Chá de Boston (The Boston Tea Party).
Se o Parlamento cedesse, jamais recuperaria o controle da situação. Agiu energicamente. Votou as Leis Intoleráveis em 1774: o porto de Boston estava interditado até o pagamento dos prejuízos; funcionários ingleses que praticassem crimes durante as investigações seriam julgados em outra colônia ou na Inglaterra; o governador de Massachusetts teria poderes excepcionais; tropas inglesas ficariam aquarteladas em Boston.
Até aqui está evidente a oposição dos grupos mercantis da colônia aos ingleses, bem como as causas. Mas por que os agricultores ficaram ao lado dos comerciantes contra a metrópole?
Até 1763, o governo inglês havia estimulado a ocupação das terras rumo ao oeste, como forma de combater as pretensões francesas e espanholas. Desaparecidas as ameaças, seria preferível conter a população no litoral, para facilitar o controle político-fiscal. Além disso, os ingleses controlavam o comércio de peles com os índios e não desejavam a intromissão dos colonos. Por fim, agora que as terras estavam valorizadas, a Coroa podia passar a vendê-las. Tais motivos explicam a Proclamação Régia de 176, que demarcava as terras além dos Aleghanis como reserva indígena. Em 1764, a Coroa completou a política de contenção do pioneirismo com o Ato de Quebec, pelo qual o governador de Quebec passaria a controlar grande parte das terras do centro-oeste.
Os pioneiros iam vendendo suas terras e avançando sobre terras virgens. As novas leis decretavam sua falência. O grande proprietário sulista, também sempre endividado com o comerciante importador e exportador da Inglaterra, sofreria igual destino, pois só se salvava ocupando novas terras. A Lei da Moeda. (Currence Act) de 1764, proibindo a emissão de dinheiro na colônia, limitava a alta de preços dos produtos agrícolas e tornava ainda mais difícil a situação dos plantadores.
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Blog criado pela acadêmica Elzamir Ferreira - Curso de História da PUC-RS.
domingo, 16 de setembro de 2012
A INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS....
A Influência da Internet no Ensino-Aprendizagem...
O texto que estou escrevendo fala como o Processo da Aprendizagem pode ser influenciado pela internet e suas ferramentas. Realizando um elo entre o Professor - aluno e o meio ambiente onde acontece a aprendizagem. Sendo que esta interação, torna-se mais prático desde que os educadores desacomodem-se neste processo de pesquisas e métodos para que aprendam realmente a despertar os interesses de nossas crianças e jovens adolescentes....
Estou buscando um artigo que foi parte de uma monografia no Curso de Conclusão de Pós-Graduação em Psicopedagogia Institucional pelo INEC/Universidade Cruzeiro do Sul, orientado pelo Professor e Doutor Fábio Pestana Ramos.O enfoque principal será como esta influencia pode contribuir positivamente para despertar o interesse pela leitura e consequentemente contribuir no processo de ensino-aprendizagem e no desenvolvimento da capacidade leitora.
Dentro desta temática será abordado também o letramento digital.
Veja estes itens, acompanhe e seja mais um neste mundo da Educação atual em que apenas os trabalhadores da Educação necessitam serem mais valorizados, incentivados e assim tornarem-se bons pesquisadores.....
Estou buscando um artigo que foi parte de uma monografia no Curso de Conclusão de Pós-Graduação em Psicopedagogia Institucional pelo INEC/Universidade Cruzeiro do Sul, orientado pelo Professor e Doutor Fábio Pestana Ramos.O enfoque principal será como esta influencia pode contribuir positivamente para despertar o interesse pela leitura e consequentemente contribuir no processo de ensino-aprendizagem e no desenvolvimento da capacidade leitora.
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http://fabiopestanaramos.blogspot.com.br/2012/06/a-influencia-da-internet-no-processo-de.html
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