O silêncio das oposições:
Artigo da Dep.Estadual Marisa Formolo
Analistas políticos têm avaliado que a oposição aos governos federal e estadual está sem projeto e sem discurso. Concordo com esta análise, porém é preciso saber porque isto está ocorrendo.
A falta de projeto se dá pela falência do ideário neoliberal, que não deu certo no Rio Grande do Sul, no Brasil e no mundo, causando uma profunda crise econômica mundial, empobrecendo os trabalhadores e fragilizando ideologicamente as oposições.
Como contraponto à proposta neoliberal, a frente liderada pelo PT implantou as políticas de aumento real do salário mínimo, redução da taxa de juros e da energia elétrica, as políticas afirmativas e compensatórias para pobres e negros, o financiamento habitacional, o Bolsa Família e o investimento do Estado na infraestrutura, fortalecendo a economia que, por sua vez, apresentou o menor índice de desemprego dos últimos dez anos. Esta atuação do Estado gerou um ciclo de crescimento com inclusão social que é reconhecido pelos brasileiros nos índices de aprovação de Lula e Dilma.
É o sucesso das ações do governo que retira o discurso da oposição. Os resultados das gestões do PT são muito superiores, em todas as áreas, aos governos do PSDB, cuja política de privatizações, concentração da renda e desemprego foi reprovada pelos brasileiros. Para se ter uma ideia, ao final do governo Lula 30 milhões de brasileiros ascenderam para a classe média e o desemprego não é mais uma preocupação social. O modelo brasileiro é exemplo para a crise do mundo europeu.
No RS, o governo Tarso Genro, em apenas dois anos, já realizou muitas coisas e obteve recursos para fazer mais. Tarso acabou com as escolas de lata, vai recuperar a estrutura de colégios, atingirá, em 2013, os 12% para a saúde, aumentou os recursos orçamentários para educação e segurança.
Na relação com os servidores públicos o governo gaúcho já concedeu aumento real - até 2014 ou 2018, conforme o caso- de 78,49% para brigadianos, de 117,76% para investigadores, comissários e inspetores, de 20,35% para os servidores do Instituto Geral de Perícias e de 42,36% para os professores. É importante observar que o aumento real é acima da inflação projetada de 6% ao ano.
Na infraestrutura, Tarso vai acabar com o atual modelo de pedágios e está fazendo os acessos municipais. Enfim, o RS vai aplicar R$ 2,4 bilhões em investimentos em 2013, valor 23% maior do que o orçado em 2012. O governo do PT e seus aliados começa a resgatar o déficit social que outras forças não foram capazes de fazer.
Observando-se o quadro comparativo das realizações dos governos sob hegemonia da oposição e as atuais, sob hegemonia do PT, compreende-se porque a oposição está quase calada. Isto ocorre porque os atuais governo federal e estadual estão fazendo muito mais e melhor do que eles fizeram. Quem não pode aplaudir, permanece em silêncio.
A falta de projeto se dá pela falência do ideário neoliberal, que não deu certo no Rio Grande do Sul, no Brasil e no mundo, causando uma profunda crise econômica mundial, empobrecendo os trabalhadores e fragilizando ideologicamente as oposições.
Como contraponto à proposta neoliberal, a frente liderada pelo PT implantou as políticas de aumento real do salário mínimo, redução da taxa de juros e da energia elétrica, as políticas afirmativas e compensatórias para pobres e negros, o financiamento habitacional, o Bolsa Família e o investimento do Estado na infraestrutura, fortalecendo a economia que, por sua vez, apresentou o menor índice de desemprego dos últimos dez anos. Esta atuação do Estado gerou um ciclo de crescimento com inclusão social que é reconhecido pelos brasileiros nos índices de aprovação de Lula e Dilma.
É o sucesso das ações do governo que retira o discurso da oposição. Os resultados das gestões do PT são muito superiores, em todas as áreas, aos governos do PSDB, cuja política de privatizações, concentração da renda e desemprego foi reprovada pelos brasileiros. Para se ter uma ideia, ao final do governo Lula 30 milhões de brasileiros ascenderam para a classe média e o desemprego não é mais uma preocupação social. O modelo brasileiro é exemplo para a crise do mundo europeu.
No RS, o governo Tarso Genro, em apenas dois anos, já realizou muitas coisas e obteve recursos para fazer mais. Tarso acabou com as escolas de lata, vai recuperar a estrutura de colégios, atingirá, em 2013, os 12% para a saúde, aumentou os recursos orçamentários para educação e segurança.
Na relação com os servidores públicos o governo gaúcho já concedeu aumento real - até 2014 ou 2018, conforme o caso- de 78,49% para brigadianos, de 117,76% para investigadores, comissários e inspetores, de 20,35% para os servidores do Instituto Geral de Perícias e de 42,36% para os professores. É importante observar que o aumento real é acima da inflação projetada de 6% ao ano.
Na infraestrutura, Tarso vai acabar com o atual modelo de pedágios e está fazendo os acessos municipais. Enfim, o RS vai aplicar R$ 2,4 bilhões em investimentos em 2013, valor 23% maior do que o orçado em 2012. O governo do PT e seus aliados começa a resgatar o déficit social que outras forças não foram capazes de fazer.
Observando-se o quadro comparativo das realizações dos governos sob hegemonia da oposição e as atuais, sob hegemonia do PT, compreende-se porque a oposição está quase calada. Isto ocorre porque os atuais governo federal e estadual estão fazendo muito mais e melhor do que eles fizeram. Quem não pode aplaudir, permanece em silêncio.