quinta-feira, 19 de julho de 2012

Fatos, Temas e Conferências... Fazem a Inclusão Social?

Durante o ano todo a Secretaria de Educação, trabalhou vários temas que envolve discuções e olhares mais atentos ao Ensino que nossos jovens e crianças do Rio Grande do Sul estão inseridos. Desde o contexto Escolar, Comunidades e os diversos itens que envolvem  hoje a realidade  e faz  os seus  grandes desáfios. Ficamos todos buscando entender e assim também discutir o que sabemos, concordamos ou que mova novas perspectivas na rede educacional, para que o aluno seja realmente contemplado nos devidos espaços e na garantia de seus direitos universais e constitucionais, pois, somos sabedouros que temos um projeto educacional na rede estadual, federal e municipal, mas que ainda por diversos itens as crianças e jovens ainda sentem-se excluídos muitas vezes dos contextos que deveriam ser seus alicerces.
A minha esperança esta no Projeto de Governo tanto da esfera Federal e Estadual que de alguma forma venha garantir a transformação não só da realidade do educador , do trabalhador na educação, quanto aos pais e seus filhos que anseiam-se pela busca de seus direitos e de seus sonhos na realidade de darem continuídade aos seus objetivos profissionais e também na realização pessoal e coletiva de nossa sociedade como um todo.
Mas cabe salientar que para que exista a inclusão esperada, é necessário abrir mãos da individualidade e ignorancia em que estamos inseridos. Por que a grande contradição de tantos eventos, temas e outros encontros e conferencias quais são realizados até dentro de nossos contextos de trabalho mas nós como trabalhadores na rede educacional nem somos sequer convidados ou melhor,chamdos para participar, discutir e se inserir nestes contextos? Se temos interesses  de particiapr destes processos? Quais para mim são de muita importância...  Sofro ao perceber que muitos dos nosso trabalhadores relacionados aos  setores ligados a devida área não mantem nenhum interesse pelo conhecimento ou pelo valor dos temas que vem sendo discutidos. Preciso entender, o que falta neste cenário?  Seria a falta de divulgação? O chamado? Pois, não sermos convidados? Nem despertados? Ou  motivados? Ou, por que nem temos essa possibilidade? E Isto seria pela nossa atividade?  Ou, quem é o responsável destes acontecimentos que talvez nem percebem que nós existimos e  estamos aqui?
Hoje na realização das video conferências nas escolas não foi possível conetar e fazer acontecer... Fico perplexa com todo esses atos, pois temos tecnicos especiais e setores que financeiramente e administrativamente são responsáveis pelo desenvolvimento e coerencia destes.
Mas  quem vai apurar isso?...

Formação Integrada

Formação


Seduc usa tecnologia para ampliar formação de professores



Formação



Objetivando discutir o processo de gestão da escola pública a 1ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) – Porto Alegre reúne nesta quinta-feira (19), em três eventos simultâneos, cerca de mil representantes da comunidade escolar entre pais, professores, servidores e alunos. Além das atividades presenciais, será possível assistir as palestras através de videoconferência, que irá transmitir uma das formações.



A formação realizada no auditório do Ministério Público a partir das 9 horas contará com a presença do secretário de Estado da Educação, Jose Clovis de Azevedo, e será transmitida através de videoconferência para as 250 escolas da rede estadual capital. A iniciativa permitirá ampliar a formação, e atingir um número maior de participantes. No mesmo dia, 400 representantes da comunidade escolar debatem no Ciee e na Fapa, com cinco representantes de cada escola.



Na sexta-feira (20), a ideia é que a comunidade se reencontre nas escolas para discutir os assuntos abordados durante o dia anterior, bem como textos de autores recebidos anteriormente. O momento será também para planejar um cronograma de debates ao longo do segundo semestre, aprofundando os conhecimentos. “Dessa forma pais, alunos, todos se sentem corresponsáveis pelo processo de gestão escolar”, frisou o coordenador da 1ª CRE, Antônio Quevedo Branco.