terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Conselho Estadual de Educação e o Controle Social...


Conselho Estadual de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação do Estado do Rio Grande do Sul - Fundeb

O Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb é um colegiado que tem como função principal acompanhar e controlar a distribuição, a transferência e a aplicação dos recursos do Fundo, no âmbito estadual. O conselho não é uma unidade administrativa do governo. Assim, sua ação deve ser independente e, ao mesmo tempo, harmônica com os órgãos da administração pública.

Conselheiros - RS

As reuniões do Conselho do FUNDEB acontecem uma vez por mês sempre na 3º quinta-feira do mês.
ConselheirosInstituições
Ernesto José Toniolo (Titular)
Daniel do Amaral Vieira (Suplente)
Procuradoria Geral do Estado
Iula Santana Teixeira (Titular) -Secretária
Clarice Schussler (Suplente)
Secretaria de Estado da Educação
Gorete Losada (Titular)
Máximo Foschiera (Suplente)
Secretaria de Estado da Educação
Cláudia Conzatti Dal Pozzo (Titular)
Leila Verena Rivas dos Santos (Suplente)
Secretaria do Planejamento, Gestão e Participação Cidadã
Elói Astir Stertz (Titular)
Eduardo Galvão Egea (Suplente)
Secretaria da Fazenda
Marco Antônio Sozo(Titular) -Presidente
José Amaro Hilgert (Suplente)
Conselho Estadual de Educação
Carlos Alberto Bohn (Titular)
Simara Casagrande (Suplente)
Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul
Bolívar Antônio Pasqual (Titular)
Gilmar Teixeira (Suplente)
União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação
Paulo Renato Dapper (Titular)
 
Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul - Sindicato
Alan Antunes da Rosa (Titular)
Paola Moreira da Silva (Suplente)
Diago Souza do Rosário (Titular)
Nelson Soares de A. Junior (Suplente)
União Gaúcha dos Estudantes Secundaristas
 Federação das Associações e Círculos de Pais e Mestres do Rio Grande do Sul

Contato

Fone: Telefone: 51 3288 4880
Para maiores informações acesse o site do FNDEhttp://www.fnde.gov.br/index.php/financ-fundeb

O compromisso pela defesa da Educação


CEEd

Conselho de Educação realizará Seminário sobre o Ensino Médio

Ao completar 50 anos de existência, o Conselho Estadual de Educação do Rio Grande do Sul - CEEd/RS, reafirma seu compromisso na defesa da educação enquanto processo formativo, que se desenvolve na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais ( LDB 9394/96). Para tanto, promove no dia 6 de dezembro, a partir das 8h30, o Seminário Ensino Médio RS: desafios e conquistas, no Auditório da FAMURS - Marcílio Dias, 574 - Menino Deus. 

Na programação está previsto pela manhã, a mesa Diretrizes do Ensino Médio e da Educação Profissional, com a participação da Profª. Dra Naira Franzoi, do Programa de Pós Graduação da Faculdade de Educação da UFRGS e da Profª. Dra Simone Valdete dos Santos, Programa de Pós Graduação da Faculdade de Educação da UFRGS. 

À tarde, a mesa Comunidade Escolar Avalia, contará com a presença de representantes do Sindicato dos Professores do Ensino Privado – 
SINPRO/ RS, União Gaúcha dos Estudantes Secundaristas - UGES, CPERS Sindicato, Sindicato dos Estabelecimentos do Ensino Privado do Rio Grande do Sul – SINEPE/RS, Federação das Associações e Círculos de Pais e Mestres - ACPM Federação, Federação das Associações de Pais e Mestres das Escolas Particulares do Rio Grande do Sul - FEDERAPARS Federação e Secretaria de Estado da Educação – Seduc/RS. 

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo email: gabinete@ceed.rs.gov.br 

Texto: Assessoria CEEd 
Tiago Pacheco

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

DIAGNÓSTICO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO RIO GRANDE DO SUL COM ÊNFASE NO ENSINO MÉDIO - 2010



“A primeira condição para modificar a realidade , consiste em conhecê-la.” 

                                                                                                (Eduardo Galeano)  


  Estou  escrevendo este texto  refletindo  sobre o  titulo que esta sendo citado  e pelos principais dois parágrafos que esta sendo destacados sobre a Educação  Pública em nosso Estado do rio Grande do Sul.
  Ao ler este texto todo não me contive em perceber que as mudanças sempre foram alvos de objetivos de quem lutou   buscou  e sonhou  objetivando  a descentralização destes espaços e da inclusão dos sujeitos nestes contextos. Almejando  que estes itens tornassem reais, sendo desta forma muitas vidas e energias foram  dedicadas para que os primeiros  sinais, protagonistas e problematizações fossem criadas e postadas. Segundo a equipe que organizou este trabalho citado no  parágrafo que esta sendo destacado abaixo:
  "A história da educação pública está associada à luta pela construção dos direitos sociais e humanos, consubstanciada pela construção do Estado de Direito ou estado Social. O acesso é, certamente, a porta inicial para a democratização da Educação, mas é necessário garantir que todos os que ingressam na escola tenham condições de nela permanecer com qualidade social e cidadania, obtendo sucesso na aprendizagem".

  Sendo nesta palavras citadas, oficializada e compartilhada, fica muito legível, que esta construção não é para ser apenas lido, discutido ou visualizado. Sem sair do registro, do papel, mas para ser moído, mascado, partilhado e diluído em nossas práticas diárias, nos estabelecimentos como bandeiras, objetivos específicos , operacionais e de transformações em nossas ações mesmo que fosse de forma um pouco lenta, mas não para ficar no armário ou na codificação dos arquivos tecnológicos, mas que as práticas da maioria dos trabalhadores e seus respectivos coordenadores apossassem-se destes elementos e destes subsídios desenvolvendo expectativas e forças para compreender os caminhos e as dificuldades do cenário educacional existente em nosso Estado.
   "Justifica-se, portanto, a realização deste diagnóstico pela importância do monitoramento das ações que viabilizem, a todos os  cidadãos, o acesso e a permanência com sucesso à Educação Básica, em todos os níveis e modalidades de ensino, garantindo a ampliação da escolarização na direção de concretizar Políticas do Programa de Governo que embasaram as ações definidas no Plano Plurianual do Estado, bem como colaborar para atingir as metas e estratégias  do Plano Nacional de Educação".  

 Portanto,  concretiza´-se nestes parágrafos, que  os segmentos que fossem comprometimento  diante desta citação, poderiam ser reais, transcendendo a  teoria, para uma prática transformadora,  essência   na vida e nos valores do ser humano. Onde os trabalhadores na Educação estivessem realmente voltados para este cenário. Que as pessoas que trabalham junto a estas áreas  da Educação estivessem comprometidas usando  em suas práticas do Bom Senso e da flexibilidade em suas atividades diárias.
  Diante de tais afirmações, de práticas e atividades, é que precisamos tomar medidas para que as rotinas, as propostas e projetos que estão sendo investidos nestas esferas, bem como demais investimentos que ocorrem, cujos destinos é a espera de qualidade e inclusão sejam realmente canalizados, dando ênfase aos representantes e nossos  coordenadores das diversas esferas para que acima de fiscalização,seja dada prioridade com mais seriedade e  comprometimento essencial  para que reflexões  políticas , projetos e investimentos públicos tenham suas prioridades reais,concretas  e para os agentes que precisam serem prioridades , só assim os investimentos públicos deixarão  de serem tão  desperdiçados , sendo canalizados nos devidos destinos em nosso estado,município e país!.

fonte:

http://www.educacao.rs.gov.br/dados/diagnostico_relatorio_final_2010.pdf


SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL 
DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO 


A Revolução Morreu?


BackVocê está aqui: Home  Artigos e Debates  A Revolução morreu? Viva a Revolução!

ARTIGOS E DEBATES

A Revolução morreu? Viva a Revolução!

Por Gilberto Maringoni
Muito já se escreveu sobre a Revolução Russa e a sociedade e o mundo que ela gerou. O balanço de seus erros e acertos está longe de se consolidar, 95 anos passados da tomada do Palácio de Inverno. Mas poucos contrariam uma certeira apreciação do historiador inglês Eric Hobsbawm (1917-2012). Segundo ele, “A Revolução de Outubro teve repercussões muito mais profundas e globais que a Revolução Francesa (1789) e produziu, de longe, o mais formidável movimento revolucionário organizado na história moderna”.

"Nenhum processo histórico gerou tamanho saldo organizativo, tão volumosa teoria e muito menos colocou tantos milhões de homens e mulheres em ação, em inúmeros países"

Nenhum processo histórico gerou tamanho saldo organizativo, tão volumosa teoria e muito menos colocou tantos milhões de homens e mulheres em ação, em inúmeros países, dispostos a dar a até a própria vida pela transformação social.
A Revolução causou medo entre as classes dominantes, entre os ricos e os abastados de todo o planeta. O pânico gerou uma feroz reação. No plano material, desatou-se, durante décadas, uma ofensiva militar e repressiva contra tudo o que cheirasse a contestação à ordem estabelecida pelo regime do capital. Na esfera da disputa pelos corações e mentes, torrentes de mentiras fizeram brotar a indústria do anticomunismo em praticamente todos os países.
Realizada num país atrasado, em meio a um conflito bélico de largas proporções - a I Guerra Mundial - e num momento de crise do sistema imperialista mundial, a Revolução de 1917 teve repercussões em inúmeras áreas do conhecimento humano.
País agrário
Nas condições objetivas da Rússia de cem anos atrás, um marxista vulgar descartaria a possibilidade da eclosão de uma ruptura socialista. Aquele era, nas últimas décadas do século XIX, um imenso país agrário, com 85% de sua população vivendo no meio rural, em situação de extrema pobreza. Apenas 20% da população era alfabetizada.
A partir dos anos 1890, a indústria conheceu um razoável progresso, principalmente nas áreas de metalurgia, petróleo, tecelagem e carvão, graças a vultosos investimentos estrangeiros.
A atração de camponeses empobrecidos para as cidades deu origem a uma massa crescente de trabalhadores que adquiriam ao mesmo tempo qualificação técnica e consciência política.
Transformação Social
Mesmo assim, a classe operária era largamente minoritária para nuclear um projeto de transformação social. O país que, em tese, reuniria melhores condições para uma ruptura social era a Alemanha. Majoritariamente urbana, dotada de uma indústria moderna e possuidora de uma classe operária numerosa e experiente, a Alemanha vivia também as contradições de ter uma burguesia extremamente reacionária. O quadro foi agravado no curso da I Guerra Mundial (1914-1918).

"Se alguém pode ser chamado de gênio na era contemporânea, este alguém é Lênin. Nenhum outro intelectual do século XX teve suas idéias tão disseminadas e apropriadas por tanta gente, como aquele russo de estatura mediana e olhar penetrante"

No entanto, as crises do sistema imperialista, um regime despótico e corrupto e uma década de rebeliões populares acabaram por fazer do país dos czares o “elo débil” do capitalismo mundial.
Mas apenas tais condições não bastariam para deflagrar a Revolução. Nesta situação, adquire relevância um dirigente marxista inovador e criativo, capaz de traçar uma tática original, rumo à transformação social. O dirigente chamava-se Vladimir Lênin (1870-1924). Se alguém pode ser chamado de gênio na era contemporânea, este alguém é Lênin. Nenhum outro intelectual do século XX teve suas idéias tão disseminadas e apropriadas por tanta gente, como aquele russo de estatura mediana e olhar penetrante.
A originalidade de Lênin
Qual a originalidade de suas formulações? Entre muitas, podemos apontar duas principais.
A primeira foi divulgada em março de 1902, no livro "Que fazer?". Desenvolvendo as idéias de Marx e Engels, seu autor demonstra a necessidade da criação de uma teoria revolucionária e de um “partido de novo tipo” para organizar os trabalhadores. Disciplinado, baseado no centralismo democrático e composto por células horizontais e verticais, o partido funcionaria como um “intelectual coletivo” e um exército ágil e maleável para tempos de enfrentamento.
A segunda grande contribuição de Lênin foi a resolução de um intrincado problema tático. Se a classe que formaria a vanguarda revolucionária era a operária, como ela, minoritária na Rússia, daria conta da titânica tarefa de mudar a sociedade?
Apesar de minoritária, a ela caberia o papel de força motriz no processo. Para Lênin, ela teria de se unir a outros segmentos de oprimidos e explorados. O setor principal seriam as massas camponesas, saídas da servidão décadas antes. Lênin propõe, no livro "Duas táticas da social-democracia na revolução democrática" (1905), a aliança operário-camponesa. Seria uma união entre diferentes, para realizar uma tarefa comum: implodir o sistema que explorava a ambos.
Há sentido atualmente?
Qual o sentido de se debater a Revolução Russa hoje, além de se comemorar uma data redonda?
Aos que julgam anacrônica uma transformação social que teria se esgotado com a queda do muro de Berlim, em 1989, vale fazer um paralelo histórico.
Olhemos para outra Revolução, a Francesa, deflagrada mais de um século antes, em 1789. O impulso social por ela provocado colocou o Antigo Regime no chão e moldou a sociedade nos âmbitos da política, da economia e da cultura até os dias atuais.
Golpe de Estado
Se usássemos uma régua curta, poderíamos dizer que não foi bem assim. O regime construído a partir da queda da Bastilha chegou objetivamente ao fim dez anos depois, em 1799. Nesse ano, Napoleão Bonaparte deu o golpe de estado de 18 de brumário e instaurou uma férrea ditadura. Se nossa régua for mais elástica, veremos que em 1814, com a Restauração Monárquica, pouco restavam dos ideais revolucionários, além do sistema métrico decimal, adotado oficialmente em 1791.
Apesar disso, as conquistas da Revolução Francesa, em termos de liberdade, direitos humanos, separação de poderes etc. estão aí. Dizer que os impulsos da Revolução Socialista esgotaram-se em 1989 equivale a reutilizar aquela régua curta.
O capitalismo continua tão ou mais agressivo que há 95 anos. Seus rastros de destruição, insegurança, aumento da miséria, instabilidade e exploração seguem gerando conflitos sangrentos mundo afora. O imperialismo atual é muito mais danoso à humanidade do que jamais foi. Seu poder é muito maior.
Outubro de 1917 continuará a fazer sentido enquanto a humanidade quiser buscar outro mundo possível. Fará sentido enquanto as palavras de Vladimir Maiakovsky ainda tocarem o coração das pessoas: “Nesta vida/ Morrer não é difícil/ O difícil/ É a vida e seu ofício”.
fonte: http://carosamigos.terra.com.br/

Acomodações para o Fórum

http://fpmpalestinalivre.blogspot.com.br/

Forum Social Mundial na Palestina


28 de Novembro a 1 de Dezembro de 2012 | Porto Alegre, Brasil

http://wsfpalestine.net/pt-br/reference_document

Acordo e estímulos nas bolsas da Europa...

Acordo com Grécia estimula altas em bolsas da Europa
Os índices acionários do mercado europeu operam em alta nesta terça-feira, após os credores da Grécia terem entrado em acordo sobre um conjunto de iniciativas para reduzir a dívida do país para 124% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2020.

Há pouco, o FTSE 100, da bolsa de valores de Londres, subia 0,38%. O CAC-40, de Paris, avançava 0,25% e o DAX, de Frankfurt, ganhava 0,47%. Setores sensíveis a risco, como bancos e companhias ligadas a commodities, têm melhor desempenho.

Os investidores reagem positivamente ao acordo entre Eurogrupo, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu. As medidas, que incluem uma extensão dos prazos de vencimento, um corte nas taxas de juros pagas pela Grécia e uma possível recompra de dívida, devem reduzir o endividamento do país "substancialmente abaixo" de 110% do PIB em 2022, informou o Eurogrupo em comunicado após a reunião de ontem.
fonte:
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/valor/2012/11/27/acordo-com-grecia-estimula-altas-em-bolsas-da-europa.jhtm