terça-feira, 23 de abril de 2013

O que ser Historiadora para Mim?...


  Em uma Introdução à Teoria pude compreender que os principais pontos da Teoria que estudamos são os questionamentos e a inclusão de objetos de pesquisa que anteriormente pareciam desnecessários para a construção do conhecimento histórico. A busca por novas questões é uma tentativa investigativa da história e é também a busca pelo conhecimento histórico que se manifesta em resultados multiformes. As questões do alicerce são: O que é história? Será possível responder com uma certeza segura o que é história? Quem produz essa história? Já citaram grandes homens, e, os afirmaram como atores importantes construtores da história. Será isso de fato verdade? O que é ser historiador? O historiador produz história? Será esse o real ofício do historiador? Afinal, qual o papel dos homens e o papel do historiador na história?
Bem, as teorias afirmam idéias e posições em pensamentos diferentes acerca da História. O Positivismo defende o método formulado por Auguste Comte, onde a história é indiscutível e determinada através de documentos originais que por si só definem a história. Já a Escola dos Annales criada por Marc Bloch Lucien Febvre  parte com uma análise diferente do passado, onde expõem novas abordagens acerca da história. Os annales trazem o conceito de história como questão, ou seja, a história como problema, de maneira que possa ser analisada, discutida e modificada de acordo com as novas propostas sugeridas. Bloch afirma: a história é a ciência dos homens no tempo , está claro que o próprio homem que atua no tempo, melhor dizendo, no seu tempo, essa relação entre homem e tempo deixa exposto que o homem é um ser transitório, temporal e está sujeito a transformações. O tempo passa independentemente de nossa existência, mas de certa forma ou de forma completa o nosso existir que determina a temporalidade, pois a nossa consciência que visualisa o passar do tempo e as relações que são constituídas. Isso nos remete à individualidade, isto é, o papel, a atuação e participação de cada homem no processo histórico, mas como atuam os homens no cenário histórico?
Cada homem atua no seu mundo do seu modo, as histórias de vidas, que são as histórias que determinam o construir da história. A história tem uma história que é a historia dos homens. As relações constituem o espaço onde novas relações são sucedidas. O modo globalizante que a história envolve os homens deixa de forma bem explicita que as individualidades são mundos pertinentes a história. Ao assistir o documentário: Edifício Máster, produzido por Eduardo Coutinho; pude perceber as particularidades de cada indivíduo. O modo de cada um contar sua história de vida nos leva a entender as suas emoções, os detalhes que cada morador coloca ao discorrer sua trajetória e nos faz perceber quais os seus interesses. A infância, adolescência, juventude e maturidade de cada indivíduo percorrem caminhos diferentes de maneiras diferentes. Entender as histórias individuais é entender o homem em suas transformações. E qual o papel do historiador em todo esse processo?
Muitos pensam e entendem de maneira distorcida o papel do historiador. Bem, de fato é complicado mesmo definir qual a função do historiador. Afirma Bloch: O bom historiador se parece com o ogro da lenda. Onde fareja carne humana, sabe que ali está sua caça . O historiador é um observador dos homens, incluindo a si mesmo. Ele observa os momentos e as situações que ele está inserido, analisa como o todo nas diversidades individuais e coletivas. Usando um modelo interessante para melhor observação e compreensão do papel do historiador pode-se ter de exemplo a  um trecho da letra da música do grupo Legião Urbana: Tempo Perdido, autoria de, Renato Russo. Onde ele faz uma análise da vida individual e coletiva em meio do movimento do trabalho na sociedade.
Todos os dias quando acordo Não tenho mais O tempo que passou Mas tenho muito tempo Temos todo o tempo do mundo...
Todos os dias Antes de dormir Lembro e    esqueço Como foi o dia Sempre em frente Não temos tempo a perder...
Nosso suor sagrado É bem mais belo Que esse sangue amargo E tão sério E Selvagem! Selvagem!Selvagem!...
Veja o solDessa manhã tão cinzaA tempestade que chegaÉ da cor dos teus olhosCastanhos...
Então me abraça forte E diz mais uma vez Que já estamos Distantes de tudo que a  observação feita pelo autor da música foi de boa precisão, a análise das relações sociais influindo na historia de vida individual é o que define as ligações múltiplas e sistemáticas, além afirmar a história como ciência de relações sociais mostra que o real sentido da história é a história dos homens em suas particularidades, relações, amores, sonhos, desejos, medos, constrangimentos, objetivos etc.
   O oficio de historiador nos remete a tentar compreender e não julgar os fatos. Cabe-nos então tentar relacionar os objetos de uma forma dialética considerando a totalidade e tendo em mente que também somos objeto nesse processo. Há também necessidade do historiador em usar a escrita e documentos como vestígios, para facilitar a análise no ofício de historiador. É de extrema importância entender que a analise crítica é feita através de questionamentos trazendo em pauta novas questões onde o debate produz conhecimento histórico. O homem é o ser que movimenta, monta e desmonta, constrói e desconstrói, logo não há história fixa, então é necessário entender que todos os homens produzem história.


segunda-feira, 22 de abril de 2013

Os Poderes e Deveres do administrador público....


DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
        Art. 1o Esta Lei estabelece normas básicas sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Federal direta e indireta, visando, em especial, à proteção dos direitos dos administrados e ao melhor cumprimento dos fins da Administração.
        § 1o Os preceitos desta Lei também se aplicam aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de função administrativa.
        § 2o Para os fins desta Lei, consideram-se:
        I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta;
        II - entidade - a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica;
        III - autoridade - o servidor ou agente público dotado de poder de decisão.
        Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.
        Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:
        I - atuação conforme a lei e o Direito;
        II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;
        III - objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades;
        IV - atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé;
        V - divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição;
        VI - adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público;
        VII - indicação dos pressupostos de fato e de direito que determinarem a decisão;
        VIII – observância das formalidades essenciais à garantia dos direitos dos administrados;
        IX - adoção de formas simples, suficientes para propiciar adequado grau de certeza, segurança e respeito aos direitos dos administrados;
        X - garantia dos direitos à comunicação, à apresentação de alegações finais, à produção de provas e à interposição de recursos, nos processos de que possam resultar sanções e nas situações de litígio;
        XI - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei;
        XII - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados;
        XIII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS DOS ADMINISTRADOS
        Art. 3o O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:
        I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;
        II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;
        III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;
        IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.
CAPÍTULO III
DOS DEVERES DO ADMINISTRADO
        Art. 4o São deveres do administrado perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:
        I - expor os fatos conforme a verdade;
        II - proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé;
        III - não agir de modo temerário;
        IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.

Fonte de Pesquisa:



Administração Direta e Indireta...


RESUMO: 
Muitas pessoas não têm consciência de como é o funcionamento do Estado e, muito menos, dos 
direitos que possuem. A Administração Pública se dá através de um conjunto composto por órgãos, 
entes e agentes. Este conjunto tem a responsabilidade de atender as necessidades e interesses da 
população, gerindo seu patrimônio. Para exercer as atividades que lhes são atribuídas, os servidores 
públicos possuem alguns poderes e deveres. De forma que, o administrador público deve exercer 
suas atribuições de modo eficiente e honesto, buscando sempre o melhor para a comunidade e 
prestando contas do que está sendo feito. Por ser um agente que gerencia os bens coletivos, o 
administrador público deve sempre agir da forma mais benéfica possível à população. Talvez, se 
todos os cidadãos soubessem como deve ser a postura dos administradores de seus interesses, 
pudessem cobrar seus direitos que, por ventura, não estejam sendo concedidos.  
Autores:

Administração Pública: Os Poderes e Deveres dos Órgãos e Agentes Públicos;

Francyelle Yukari Rodrigues
Prof. Denise Dias de Santana

Fonte de Pesquisa:
http://www.unifil.br/portal/arquivos/publicacoes/paginas/2012/11/528_938_publipg.pdf

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Faculdade de Medicina em 3D...........


Faculdade de Medicina da USP forma jovens doutores em curso sobre o corpo humano

Inscrições são limitadas e ficam abertas até 26 de abril. O curso é gratuito

Projeto Jovem Doutor, promovido pela USP em parceria com a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, tornou possível conhecer curiosidades sobre o funcionamento da máquina humana. São oferecidas 100 vagas para alunos do Ensino Médio, monitores do Programa Acessa São Paulo, responsáveis por laboratórios de informática e professores. As aulas têm início em maio.
As inscrições são feitas apenas pela internet. É necessário abaixar a ficha de inscrição e cadastrar-se no Jovem Doutor até o dia 26 de abril. A participação é gratuita. 
Os alunos usarão o ambiente de ensino a distância da Faculdade de Medicina da USP para ter acesso a vídeos com imagens em 3D, com 28 assuntos sobre saúde. Ao final do curso, os aprovados recebem o título de “Jovens Doutores”. Os participantes também ganham um certificado emitido pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da USP. 

Educação Inclusiva, é uma ação desde muito tempo...


Política Nacional de Educação Especial na 
Perspectiva da Educação Inclusiva 
Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, 
de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de outubro de 2007. 
I – Introdução
O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, 
desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, 
sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui um paradigma educacional 
fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores 
indissociáveis, e que avança em relação à idéia de eqüidade formal ao contextualizar as 
circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola. 
Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de 
confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a educação inclusiva 
assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na 
superação da lógica da exclusão. A partir dos referenciais para a construção de sistemas 
educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada, 
implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham suas 
especificidades atendidas. 
Nesta perspectiva, o Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial apresenta a Política 
Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, que acompanha os avanços 
do conhecimento e das lutas sociais, visando constituir políticas públicas promotoras de uma 
educação de qualidade para todos os alunos.
Veja aqui neste documento e acompanhe demais informações neste:

quinta-feira, 18 de abril de 2013

O que a Pedagogia of Abundance e O Sistema de Ensino tem em Comum?

Esta postagem é um pouco do que estou me atrevendo e lançando para fazer aquilo que gosto e tenho paixão. Conhecer, investigar, analisar, questionar e achar algumas alternativas... E nestas minhas buscas pelo conhecimento e demais informações relacionadas ao avanços diversificados, encontrei este texto que é uma resenha de um Professor que fez suas pesquisas durante seu Mestrado   na área de Tecnologia Educacional em Boise, State University. Com doutorado em Letras, na USP e uma Pós-Doutorado na Universidade de Stanford University, onde foi visitante.

É um Professor da Universidade em Anhembi Morumbi e também um Pesquisador e Orientador de Doutorado no TDD. Que é um programa de Pós- Graduação em Tecnologias voltadas a Inteligencia e ao Tema atual: DESIGN DIGITAL! na  PUC- SP.

Ele ainda é, um mestre e autor de diversos temas e livros, quais presta consultoria produzindo material de pesquisas e didáticos . Ministra palestras, Cursos e Workshops na alternativas de Tecnologia Educacional e também para a Educação a Distancia.
Leia este, A Pedagogia of Abundance, de WELLER, Martin. E, faça suas próprias conclusões. Também leia esta postagem que é um trabalho de resenha de João Mattar. Realizando suas devidas reflexões relacionadas ao nosso sistema de Educação Brasileira e as nossas realidades de nossas Escolas, Comunidades, Educadores e aos alunos como exemplo de um contexto que merece ser pesquisado, compreendido, discutido e construir redes de conhecimentos e praticidade!... Para isso, é necessário um pouco de otimismo, desassossego e um pouco de boa vontade de pensar e querer para lançar-se ... Mãos na massa!...

Weller faz uma reflexão interessante sobre a mudança de uma pedagogia baseada da escassez para uma pedagogia da abundância. Como devemos educar nossos alunos para fazer uso da abundância de recursos disponíveis hoje na Internet? Não é mais o conteúdo que é escasso, mas nosso tempo e atenção que se tornaram recursos escassos. A atenção de uma pessoa não é abundante e é limitada pelo tempo: “A abundância do conteúdo coloca uma pressão crescente sobre esse recurso escasso, e, portanto, encontrar maneiras eficientes de lidar com isso pode ser o elemento-chave em qualquer pedagogia.”
Hoje temos acesso fácil (e em geral gratuito) tanto a conteúdo (em jornais e revistas, periódicos, vídeos, podcasts etc.) quanto a discussões (em fóruns e blogs) e redes de aprendizes e especialistas. Mas teríamos desenvolvido abordagens de ensino e aprendizagem para fazer o uso mais adequado desses recursos? Ou seja, o que caracterizaria uma pedagogia da abundância?
Para Weller, ela deveria estar fundamentada nos seguintes pressupostos:
· o conteúdo é gratuito – nem todo conteúdo é gratuito, e ainda não, mas cada vez mais uma versão gratuita pode ser localizada, o que deve tornar esse modelo um padrão
· o conteúdo é abundante – a quantidade de conteúdo é agora abundante
· o conteúdo é variado – o conteúdo não é mais predominantemente baseado em texto
· o compartilhamento é fácil – através do uso de ferramentas como social bookmarking, tags e link, o “custo” do compartilhamento praticamente desapareceu
· baseada no social – uma abordagem social para a aprendizagem
· as conexões são “leves” – como no caso do compartilhamento, é fácil criar e preservar conexões em uma rede, uma vez que não se exige manutenção uma a uma
· a organização é barata – o “custo” de organizar pessoas reduziu-se drasticamente, o que torna mais provável a ocorrência de grupos informais, muitas vezes mais bem-sucedidos
· baseada em um sistema generativo - a imprevisibilidade e liberdade são características essenciais da internet e as razões por que gerou tantos desenvolvimentos inovadores. Toda pedagogia deveria procurar aproveitar algum elemento desta capacidade generativa
· conteúdo gerado pelo usuário - a facilidade de geração de conteúdo possibilitará não apenas uma variedade maior de formatos de conteúdo, mas cursos sendo atualizado e construídos a partir de conteúdo do próprio aluno
Weller examina então brevemente algumas teorias que lidam com essas questões e podem ajudar a construir uma pedagogia da abundância: Aprendizagem baseada em Recursos (Resource Based Learning), Aprendizagem baseada em Problemas (Problem based learning), Construtivismo, Comunidades de Prática e Conectivismo.

Fonte de pesquisa para continuar lendo e realizando suas pesquisas:

Educação e a tecnologia......


Comunicação / interação:

A internet fornece diferentes ferramentas de comunicação, cada uma com uma característica específica: "salas de bate-papo", "grupos de discussão", "fórum de discussão", e etc. Não se pode dizer que uma seja melhor do que a outra. O melhor é que o professor conheça as diferenças e saiba em cada situação escolher a mais adequada. As "salas de bate-papo" (ou chat) exigem textos simples, geralmente uma frase de cada vez;; a interação é grande e imediata;; costumam ser localizados no tempo e servem para contatos mais superficiais;; é muito bem aceito por crianças e adolescentes;; ajuda a desenvolver as capacidades de escrita com teclado e sem ele, de leitura rápida, entre outras. Os "grupos de discussão" servem para textos maiores (~10 linhas) e reflexões mais aprofundadas. Levam as pessoas a confrontarem pontos de vista e valores. Cada um pode usar no horário e tempo que desejar e puder, o que facilita os encontros e agendamentos. São especialmente favoráveis para a formação de comunidades de reflexão. Os "fóruns de discussão" são mais favoráveis para uma troca de opiniões a respeito de um assunto específico. Podem ter um dia certo para começar e um dia certo para terminar. Podem ser abertos à participação de qualquer um, na rede. Como são ferramentas abertas, cada um as usa de maneira diferente e favorecem a criatividade no uso...


Acesse este link para mais informações: