segunda-feira, 7 de outubro de 2013

A Nova Mulher..Sempre na mudança de cultura

Mulheres e homens ao longo de boa parte da história da humanidade desempenhavam papéis sociais muito diferentes. Mas do que se trata o papel social? Segundo a Sociologia, trata-se das funções e atividades exercidas pelo indivíduo em sociedade, principalmente ao desempenhar suas relações sociais ao viver em grupo. A vida social pressupõe expectativas de comportamentos entre os indivíduos, e dos indivíduos consigo mesmos. Essas funções e esses padrões comportamentais variam conforme diversos fatores, como classe social, posição na divisão social do trabalho, grau de instrução, credo religioso e, principalmente, segundo o sexo. Dessa forma, as questões de gênero dizem respeito às relações sociais e aos papéis sociais desempenhados conforme o sexo do indivíduo, sendo o papel da mulher o mais estudado e discutido dentro dessa temática, haja vista a desigualdade sexual existente com prejuízo para a figura feminina. Assim, enquanto o sexo da pessoa está ligado ao aspecto biológico, o gênero (ou seja, a feminilidade ou masculinidade enquanto comportamentos e identidade) trata-se de uma construção cultural, fruto da vida em sociedade. Em outras palavras, as coisas de menino e de menina, de homem e de mulher, podem variar temporal e historicamente, de cultura em cultura, conforme convenções elaboradas socialmente.

Fonte de Pesquisas:

Paulo Silvino Ribeiro
Colaborador Brasil Escola
Bacharel em Ciências Sociais pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
Mestre em Sociologia pela UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
Doutorando em Sociologia pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
http://www.brasilescola.com/sociologia/o-papel-mulher-na-sociedade.htm

Segurança para a Mulher ...

Segurança da mulher

26/11/2008

Violência contra a mulher é um sério problema de saúde pública. Existem três formas de violência: psicológica, física e abuso sexual. E todas essas formas podem ter sérias implicações para a saúde sexual e reprodutiva da mulher. Em todo o mundo, pelo menos uma em cada três mulheres já foi espancada, coagida ao sexo ou sofreu alguma forma de abuso durante a vida. No Brasil, uma em cada cinco já sofreu algum tipo de violência física, sexual ou outro abuso praticado por um homem (dados da Fundação Perseu Abramo).

A Conferência das Nações Unidas sobre Direitos Humanos (Viena, 1993) reconheceu formalmente a violência contra as mulheres como uma violação aos direitos humanos. Desde então, os governos dos países-membros da ONU e as organizações da sociedade civil têm trabalhado para a eliminação desse tipo de violência.

Estima-se que mais da metade das mulheres agredidas sofram caladas e não peçam ajuda. Quando pedem, em geral, é para outra mulher da família, como a mãe ou irmã, ou então alguma amiga próxima, vizinha ou colega de trabalho. Já o número de mulheres que recorrem à polícia é ainda menor. Isso ocorre principalmente no caso de ameaça com arma de fogo, depois de espancamentos e ameaças aos filhos.


Lei Maria da Penha
A entrada em vigor da Lei Maria da Penha foi um passo importante para o enfrentamento da violência contra a mulher. A Lei 11.340/06 alterou o Código Penal em favor das mulheres vítimas de violência doméstica e sexual. Desde então, o agressor passou a poder ser preso em flagrante ou preventivamente, e o tempo máximo de permanência na prisão aumentou de um para três anos.


O que pode ser feito
As mulheres que sofrem violência podem procurar qualquer delegacia, mas é preferível que elas vão às Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM), também chamadas de Delegacias da Mulher (DDM). Há também os serviços de Organizações Não Governamentais (ONGs), Coordenadorias Estaduais e Municipais. A mulher que sofreu violência pode ainda procurar ajuda nas Defensorias Públicas e Juizados Especiais, nos Conselhos Estaduais dos Direitos das Mulheres e em Organizações de mulheres.


Como funciona a denúncia
Se for registrar a ocorrência na delegacia, é importante contar tudo em detalhes e levar testemunhas, se houver, ou indicar o nome e endereço delas. Se a mulher achar que a sua vida ou a de seus familiares (filhos, pais etc.) está em risco, ela pode também procurar ajuda em serviços que mantêm casas-abrigo, que são moradias em local secreto onde a mulher e os filhos podem ficar afastados do agressor.

Dependendo do tipo de crime, a mulher pode precisar ou não de um advogado para entrar com uma ação na Justiça. Se ela não tiver dinheiro, o Estado pode nomear um advogado ou advogada para defendê-la.
Onde Procurar Ajuda:
Disque 180
Central de Atendimento à mulher
Denúncias de agressões físicas, psicológicas, patrimoniais e morais contra mulheres
Atendimento para qualquer lugar do Brasil

ACMUN – Associação Cultural de Mulheres Negras

Elaine Oliveira Soares – coordenadora geral
Projeto: Observatório de Políticas Públicas de Gênero e Raça em Porto Alegre

Porto Alegre/RS

(51) 3212-6895
acmun@acmun.com.br

http://www.acmun.com.br
Associação Casa de Passagem do Vale

Silvia Cristina Feldens Wiehe – presidente

Casa-abrigo regional que abriga mulheres e filhos e atende o agressor

Vale do Taquari/RS

(51) 37486912

acpv@casadepassagemdovale.org.br
http://www.casadepassagemdovale.org.br
CECA - Centro Ecumênico de Evangelização, Capacitação e Assessoria

Maribel Lindenau - assessora de comunicação

Projeto: Tramando contra a violência de gênero

São Leopoldo/RS

(51) 3568-2548

ceca@ceca-rs.org

http://www.ceca-rs.org
Coletivo Feminino Plural
Télia Negrão – coordenadora geral
Projeto: Capacitação de agentes públicos na área de prevenção da violência de gênero
Porto Alegre/RS
(51) 3221-5298
femininoplural@pop.com.br
http://www.femininoplural.com.br
Coordenadoria Estadual da Mulher
Maria Helena Gonzalez – coordenadora estadual
Av. Borges de Medeiros, 1501 / 9 andar
coordenadoriadamulher@gg.rs.gov.br
http://www.cem.rs.gov.br
Coordenadoria Municipal da Mulher
Tânia Michelena - coordenadora
Rua João Alfredo, 607
Porto Alegre/RS
(51) 3289.3600
tania@sdhsu.prefpoa.com.br
http://www.cem.rs.gov.br
CRM – Centro de Referência da Mulher
Vânia Araújo Machado – coordenadora
Projeto: Toda Mulher Merece Respeito e Dignidade. Chega de Violência! Denuncie
Porto Alegre/RS
0800.541.0803
Delegacia de Polícia para Mulher
Plantão Polícia 24 horas
Av. João Pessoa, 2050
Porto Alegre
(51)3288.2172 – (51) 3288.2328
Themis – Assessoria Jurídica e Estudos de Gênero
Rúbia Abs da Cruz – coordenadora da Advocacia Feminista

Márcia Veiga – assessora de Comunicação

Projeto: Acesso à justiça e a prova nos crimes sexuais

Porto Alegre/RS

(51) 32120104

themis@themis.org.br
http://themis.org.br



quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Redes de Comunicação, protocolos e suas Classificações...

Bom Dia, bom trabalho, é o que eu mesma me desejo depois destas próprias façanhas que me sinto conectada...
Nada mais que um dia se programar, se desafiar aos próprias alternativas e possibilidades que esta vida extraordinária nos possibilita a trilhar, digitar e programar-se...
Primeiros passos, primeiras linguagens...
Programas, Conexões, Redes, Transmissão, padrões...
O leque da Informática!.. da Informação!... do Conhecimento!... da Criatividade! ...
Pois é, de loucura todos possuímos alguns algoritmos... Isso é fantástico! Estou buscando descobrir os valores destes e quantos fazem parte de minha trilha!
Aula de arquitetura laboratorial! Medo! Pânico! Minha fonte! Não pode ser danificada! ...
Plug, configurações, identificações, adaptações, sufixos e os famosos DNS de uma conexão!
Então, meus queridos aqui estou a ceifar as primeiras linguagens e suas pronuncias tecnológicas deste sistema de regras e formatações nada pedagógico... Nada sonhador, mas indutor de um caminho de passos de sinfonia em dispositivos padronizados em que o sistema mergulha rompendo ondas e fazendo desafios de quem busca entender estes processos que comandam além da máquina, ferramentas e os sucessivos  programas e seus programadores dentro de  um  contexto que muitos ainda nem imaginam como estas interações se procedem, ou como gestar os diversos conceitos em focos de estudos e pesquisas realizadas e em estudo de um mundo em definição!

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Inscrição e participação no combate ao trabalho infantil...

X Seminário Educação Infantil em Debate: Infâncias, Educação e Contemporaneidade 20, 21 e 22 de novembro de 2013

O Núcleo de Estudo e Pesquisa em Educação da Infância – NEPE/FURG/CNPq promove o X Seminário Educação Infantil em Debate: Infâncias, Educação e Contemporaneidade. Criado em 1996, o NEPE vem ao longo de sua trajetória desenvolvendo um trabalho voltado ao desenvolvimento de pesquisas, de projetos de extensão e de ensino com temáticas relacionadas à formação de professores da infância, às políticas públicas de educação, inclusão escolar, currículo e cotidiano da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, entre outras temáticas voltadas para a infância. Nesse sentido, com a intenção de reafirmar nosso compromisso com a infância, nos propomos, neste X Seminário Educação Infantil em Debate, a discutir e a problematizar as políticas educacionais para a infância no contexto contemporâneo e suas implicações no cotidiano educativo das creches e pré-escolas.  Nesse sentido, o Seminário terá como um dos focos centrais de discussão a avaliação na Educação Infantil. O Seminário estará organizado com conferências, palestras, minicursos, apresentações de trabalho e exposições.  Contamos com a participação de todos e todas!
PRAZOS DE INSCRIÇÕES
Atendendo a várias solicitações informamos que as inscrições para submissão de trabalho do X Seminário Educação Infantil em Debate foram PRORROGADAS até o dia 15 de setembro, impreterivelmente.
Inscrição para submissão de trabalhos: 10/07/2013 a 15/08/2013.
Inscrição para participação sem apresentação de trabalho: 10/07/2013 a 20/11/2013. Local do evento: 
Universidade Federal do Rio Grande – FURG
Rio Grande – RS
Informações e inscrições:
http://www.educacaoinfantilemdebate.furg.br/
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Estudando uma nova forma de aprender as diversas formas de Tecnologia e de gerenciamento...

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS OPERACIONAIS
Programas computacionais ou softwares constituem o elo entre o aparato eletrônico ou hardware e o ser humano. Tal
elo se faz necessário dada a discrepância entre o tipo de informação manipulada pelo homem e pela máquina. A máquina
opera com cadeias de códigos binários, enquanto o homem opera com estruturas mais abstratas como conjuntos arquivos,
algoritmos, etc.
Programas computacionais podem ser grosseiramente divididos em dois tipos:
-> programas do sistema que manipulam a operação do computador;
-> programas aplicativos que resolvem problemas para o usuário;
O mais importante dos programas do sistema é o sistema operacional, que controla todos os recursos
do computador e proporciona a base de sustentação para a execução de programas aplicativos.
O que é o Sistema Operacional ?
A maioria de usuários de computador têm alguma experiência com sistemas operacionais, mas é difícil definir
precisamente o que é um sistema operacional. Parte do problema decorre do fato do
sistema operacional realizar duas funções
básicas e dependendo do ponto de vista abordado, uma das
funções é mais destacada que a outra....


Veja aqui e faça sua pesquisa aprendendo junto também:

 http://www.alcidesmaya.com.br/apostilas/sistemas_operacionais.pdf