segunda-feira, 25 de junho de 2012

El único "Exilio" que vacaciona con suas per seguidores...


Um novo Post "El único “exilio” que vacaciona con sus perseguidores" foi escrito em 25 de junho de 2012 às 14:00 no "Página 13".

*José Manzaneda* [1]*

_ “Exiliados” o “refugiados” son términos que los medios
emplean para denominar a quienes emigran de_ *_Cuba_* _a_ *_EEUU_*.
Pero, ¿es correcto su empleo cuando raramente se aplican a la
emigración de otros países de la zona?Leia mais [2]

Links:
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[1] http://lapupilainsomne.wordpress.com/category/autores/jose-manzaneda/
[2] http://pagina13.org.br/http://pagina13.org.br/2012/06/el-unico-exilio-que-vacaciona-con-sus-perseguidores/


http://pagina13.org.br/2012/06/el-unico-exilio-que-vacaciona-con-sus-perseguidores/

quarta-feira, 20 de junho de 2012

A Presidente Dilma e Ban Ki-moon na abertura da Rio +20


Dilma Roussef assume presidência da Rio+20 confiante

Dilma e Ban Ki-moon na abertura da reunião de cúpula da Rio 20 (Agência Brasil)

Rio de Janeiro – Ao assumir esta quarta-feira (20) a presidência da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, a Rio+20, a presidenta Dilma Rousseff reconheceu que há desafios a enfrentar, mas disse que o Brasil e o mundo têm condições de vencer as dificuldades e promover o desenvolvimento sustentável.



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“O compromisso é complexo e urgente da agenda do desenvolvimento sustentável. Não tenho dúvidas de que estamos à altura dos desafios que nos impõem”, disse.



O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, reiterou ainda que é necessário confiar e fazer um esforço conjunto para implementação do documento final que será anunciado no encerramento da reunião de cúpula (22).



Segundo ele, é necessário “lutar contra o relógio” para construir um planeta sustentável. “estamos diante de um acordo histórico. A Rio+20 não é o fim, é o começo”, disse.



A abertura oficial da conferência está marcada para as 16h, com discursos de Dilma e Ki-moon. Outros líderes presentes no evento, como François Hollande (França) e Fernando Lugo (Paraguai), também poderão discursar por cinco minutos.

Dilma Roussef assume presidência da Rio+20 confiante

A presidente Dilma Rousseff foi escolhida pelos chefes de Estado e governo presentes a Rio+20 para presidir a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável nesta quarta-feira, 20. Aos representantes da reunião, a presidente se disse certa de que a Rio+20 atingirá os objetivos a que se propõe.




A conferência foi oficialmente aberta pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, logo depois de ser exibido um vídeo mostrando a atual situação ambiental do planeta. O líder das Nações Unidas, então, disse haver consenso entre as delegações presentes de que Dilma deveria ser escolhida para presidir a conferência e que ela teria o chanceler Antonio Patriota como seu vice. Os aplausos confirmaram-na como a presidente da cúpula da Rio+20.



Em seu discurso de abertura, Dilma agradeceu a confiança depositada em si pelos chefes de Estado e governo. "A expressiva liderança mundial que hoje acorre ao Rio indica o compromisso dos Estados com a complexa e urgente agenda do desenvolvimento sustentável", continuou a presidente dizendo-se certa de que a Rio+20 atingirá seus objetivos.



"O compromisso é complexo e urgente da agenda do desenvolvimento sustentável. Não tenho dúvidas de que estamos à altura dos desafios que nos impõem", disse. Dilma fez apenas um breve discurso de abertura e anunciou que expressará a posição do Brasil sobre os temas debatidos na Rio+20 na sessão plenária da tarde. Inicialmente, seu discurso está previsto para as 16h.



Parte do discurso a ser feito por Dilma à tarde foi antecipado por meio de uma fonte da delegação brasileira. A presidente pedirá à lideranças internacionais, que busquem soluções de longo prazo para problemas atuais, com críticas a medidas imediatistas, sobretudo em relação à crise internacional.



Dilma ainda dirá que o mundo perdeu a capacidade de pensar a longo prazo na busca de soluções rápidas, numa referência à atual crise econômica internacional. O tom do discurso será de "olhar para o futuro", contou a fonte sob condição de anonimato.

(Estadão)