quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Conhecer e saber como funciona o Conselho Escolar

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12619&Itemid=661

O Movimento de Mulheres Camponesas estão tristes pela perda de sua companheira...


Foi uma grande perda para a familia e para o movimento
também, por que lideranças como a da companheira
não se constrói vem de sangue.
meus mais sinceros sentimentos aos seus familiares.
Fabiane Fumagalli
Em 15 de agosto de 2012 13:52, Ane Cruz <aneborboleta@gmail.com> escreveu:
 
PARA CONHECIMENTO.
ANE CRUZ.


Nota de Falecimento
Lorena Kuster Neves Monteiro - MMC - falecimento 13.08.2012.JPG
O Movimento de Mulheres Camponesas está de luto!.
Com pesar comunicamos o trágico falecimento da companheira da Direção Estadual do Movimento de Mulheres Camponesas em SC, Lorena Kuster Neves Monteiro, com 56 anos de idade, ocorrido por volta das 13:00 horas do dia 13 de agosto de 2012. Em acidente de carro na Br. 470 em São Cristóvão do Sul SC, além da companheira Lorena faleceu também seu neto Kaio César Neves, com 5 anos. O acidente foi provocado por uma carreta, cujo o motorista evadiu-se do local.
Lorena, uma liderança que muito contribuiu com o MMC/SC incansável lutadora dos direitos da mulher, da produção de alimentos saudáveis, das sementes crioulas e plantas medicinais.
Seu testemunho de vida é um exemplo a ser seguido por todas/os nós.
Queremos nos somar com solidariedade com os familiares neste momento de dor.
--
Att.:
Cristiane Milan
Secretária 
Secretaria MMC/SC
Movimento das Mulheres Camponesas - 
Fone/Fax: (0xx49) 3322-2539
E-mail: aema@unochapeco.edu.br

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Erundina comenta sobre confissão de Dilma


Comissão da Verdade: Erundina comenta sobre confissão de Dilma

Luiza Erundina diz que Dilma é generosa
Edvaldo Júnior
www.brasildiario.com
Nesta sexta-feira (29), a coordenadora da Comissão da Verdade, Memória e Justiça da Câmara, a deputada Luiza Erundina (PSB-SP) disse que a presidente Dilma Rousseff foi "generosa" ao sustentar que seria difícil identificar seus torturadores durante o regime militar.
Além disso, a deputado deixou claro a defesa na revisão da Lei de Anistia de 1979 para a exclusão dos agentes do Estado que praticaram crimes. Ela disse que uma das bandeiras da comissão é pela aprovação de um projeto de lei que reveja essa questão.
"Eu não concordo. Dilma é generosa, mas os crimes da ditadura não atingiram só quem foi vítima direta. A soberania nacional a sociedade foram atingidas com os crimes cometidos contra cidadãos e cidadãs de bem do país", disse.
A presidente Dilma disse na quinta-feira (28), que seria difícil identificar ao comentar um depoimento concedido em 2001 e divulgado agora, no qual relata detalhes sobre sua prisão aos 22 anos, ameaças e tortura.
"Algumas das figuras que me torturaram não tinham nomes verdadeiros", disse. "Uma das melhores coisas que aconteceram é não me fixar nas pessoas", disse.
Para Erundina, a Lei de Anistia com essa previsão para os agentes do Estado é um impedimento que se faça justiça.
"Forçaremos nos limites do poder dos nossos mandatos para que não só se descubra os responsáveis por tortura, assassinatos e estupros, mas que também paguem por isso", afirmou.
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