sábado, 29 de dezembro de 2012

A Presidenta Dilma e o Projeto de Vale - Cultura


A presidenta Dilma Rousseff sancionou nesta quinta-feira (27), o projeto de lei que cria o Vale-Cultura, no valor de R$ 50 por mês, para trabalhadores que recebem até cinco salários mínimos. O projeto depende ainda de regulamentação e deve entrar em vigor no segundo semestre de 2013.

O anúncio foi feito pela ministra da Cultura, Marta Suplicy. A ministra lembrou que a iniciativa do governo Lula de criar o Bolsa Família teve como objetivo acabar com a fome e a miséria e disse que Dilma, agora, com o Vale-Cultura, ”dá o alimento para a alma”. Segundo a ministra, “existe uma enorme sede de conhecimento”.

As empresas que aderirem ao programa terão isenção de impostos de R$ 45,00 por vale doado e o trabalhador contribuirá com R$ 5,00. “Temos cerca de 17 milhões de trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos, mas trabalhamos com muito menos [adesões]. Devagarzinho, paulatinamente, como foi com a Lei Rouanet e o tíquete alimentação”.

Segundo a ministra, a estimativa é que o governo deixe de arrecadar R$ 500 milhões [renúncia fiscal] se o Vale-Cultura começar a vigorar em agosto. “Depois terá um aumento [no número de adesões]. Vai depender da adesão das empresas e do interesse do trabalhador”.

O Vale-Cultura é cumulativo e poderá ser usado para comprar livros, ingressos de teatro, de cinema, de espetáculos de dança. “O trabalhador pode escolher onde quer consumir"..

Marta esclareceu que o Vale-Cultura não é obrigatório nem para as empresas nem para os trabalhadores, mas ela acredita que haverá uma grande adesão. As empresas poderão usar até 1% do rendimento bruto para a concessão do benefício.




Tags: SancionadoVale-CulturaDilma RousseffProjetoLei

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Gilberto Carvalho, e o chamado para a Militância Petista...


"Meus queridos amigos e amigas militantes do PT, companheiros de tanta luta e de tantos caminhos que construímos Brasil a fora. Eu queria agradecer pela gratidão, pelo reconhecimento e pelo trabalho que, mais uma vez, a nossa militância realizou neste ano de 2012. De novo vocês fizeram a diferença!
Eu andei muito pelo País durante a campanha eleitoral e eu senti um orgulho enorme da militância, do trabalho, da emoção, da garra. Eu senti o quanto é bom ser petista! Vocês me deram uma nova injeção de ânimo e o reconhecimento de que o PT reúne por esse Brasil a fora o que há de melhor de gente, de ser humano, para construir essa militância, para construir o nosso partido.
E agora vem o Natal, vem o ano novo e é tempo de a gente olhar para a família, olhar para dentro de sí e fazer uma espécie de restauração espiritual e de restauração de energia com nossa família e amigos. Eu quero desejar um Natal de muita paz, de muita tranquilidade e sobretudo de muita esperança, pois 2013 vem aí e vem muito bravo.
"Vocês sabem o que está acontecendo neste final de ano, vocês sabem dos ataques sem limites que estão fazendo ao nosso querido presidente Lula e que tem um único objetivo: destruir nosso projeto, destruir o nosso PT, destruir o nosso governo. Por tanto, vamos nos preparar para assim que passarem as festas, a gente ir para as ruas. Temos que defender nosso projeto porque eles sabem o que estão perdendo. Mas o povo sabe o que está ganhando de dignidade, de reconhecimento, de esperança, de respeito e de um novo Brasil, de uma nova sociedade que estamos construindo.
É por isso que eu tenho certeza de que o povo vai se mobilizar em defesa do Lula, em defesa do nosso projeto. Vamos ter orgulho do nosso projeto, vamos ter orgulho do Lula, vamos ter orgulho do trabalho que até hoje nós realizamos. Por tanto, vamos descansar bem agora, por que em 2013 o bicho vai pegar e, mais uma vez, precisamos fortemente da nossa militância na rua, conversando com o povo, esclarecendo as pessoas, mostrando esse projeto que, cada vez mais, graças a Deus, está mudando o Brasil. Um fortíssimo abraço em cada um e cada uma e, se Deus quiser, nos encontramos de novo na luta".
Gilberto Carvalho
Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República








http://www.brasil247.com/pt/247/poder/88108/O-povo-vai-se-mobilizar-em-defesa-do-Lula-povo-vai-mobilizar-defesa-Lula.htm

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Como Estudar e Entender as Cruzadas?

    Estudar a História para mim é pensar em um nome complexo, por isso, penso em um todo. que é  amplo, são datas, são textos que sofreram suas mudanças, autores , idéias e pensamentos que de uma forma levam as pessoas a fazerem uma viagem ao tempo. Mas viajar para o passado, voltar para o presente e refletir esses efeitos no futuro, nem sempre conseguimos de forma eficiente. Não gosto de decorar nada. Nem fazer repetições...  Percebo, que nossos jovens, crianças e nós mesmos, por vezes, paramos para perguntar e dai? O que isso foi? Como? Quando? E agora? Então, me pergunto, o que o Professor, o Historiador, o Pesquisador, O arqueólogo, o Aluno, e todos aqueles que estão inseridos em um campo de informação podem transportar esses dados sem as devidas formas e  a base do decorar tudo, ou, então, repetir o pensamento do professor tal como ele quer... Precisamos de algo que seja móvel, vivo, saboroso, e, assim, tornando as aulas e os contextos agradáveis, que tenhamos vontades de devorar estes e vivenciá- los novamente,  pois, a História, é esse ser material, visível e invisível,  complexo, profundo, magnifico ou não mas que não podemos fugir desta viagem, desta compreensão, desta reflexão e de pesquisar os fatos de uma forma divertida, questionada, comparada e viver esses episódios de uma forma que cada detalhe seja especificado como e quais as formas e  as consequências para a realidade atual.
Portanto, desta forma que procuro, através dos meus estudos e pesquisas, trazer estes temas, muitos são diversificados e aparentemente, alguns totalmente diferentes do contexto proposto ao meu blog. Mas quero que sejam desta linhagem e,  que sejam realmente  transportados pelos leitores. Para que , cada um que fizer estas leituras, consigam estar em todos os contextos e, que  suas imaginações, também sejam transportadas de fases, contextos e épocas diferentes.... Temas diferentes, leituras e links também diferenciados, mas que a História é isso. O contexto social também é ser assim, é a nossa realidade vivida. Quais, nem sempre paramos para refletir, conhecer e emitir nossas opiniões. Afinal, o que é ser Sujeito Crítico? O que é que a nossa Sociedade produz? Quais textos são proporcionados para nossas leituras? Quais programas temos para nossas crianças e jovens? Como os pais estão inseridos no mundo do conhecimento de seus filhos? As Escolas e os Professores, estão realmente, INCLUÍDOS no mundo da Inclusão Digital, do Conhecimento Cientifico, da Pesquisa, dos Laboratórios? Enfim, como as pessoas que tem o domínio, o conhecimento, a oportunidade de administrar, organizar, produzir e participar do crescimento técnico, cultural, econômico,político e o educacional, percebem, sabem, compreendem, avaliam, julgam seus valores, suas metas, seus objetivos, e, como sentem-se inseridas nestes contextos? O que elas refletem? O que elas querem? E o que elas almejam ao seu e aos demais destes contextos? Quais comprometimentos temos com o mundo do saber e da informação, para transformar e fazer a verdadeira Inclusão Social, Econômica e Política?...
     Aqui um pequeno estudo sobre o MUNDO DAS CRUZADAS... Como isso estendeu-se até nós? Você sabe, o que foi que gerou as famosas Cruzadas? Como eram esses personagens e o contexto da época? Vamos viajar um pouco para essas " Ditas Cruzadas"? ...
De 1096 a 1270, expedições foram formadas sob o comando da Igreja, a fim de recuperar Jerusalém (que se encontrava sob domínio dos turcos seldjúcidas) e reunificar o mundo cristão, dividido com a “Cisma do Oriente”. Essas expedições ficaram conhecidas como Cruzadas.
A Europa do século XI prosperava. Com o fim das invasões bárbaras, teve início um período de estabilidade e um crescimento do comércio. Consequentemente, a população também cresceu. No mundo feudal, apenas o primogênito herdava os feudos, o que resultou em muitos homens para pouca terra. Os homens, sem terra para tirar seu sustento, se lançaram na criminalidade, roubando, saqueando e sequestrando. Algo precisava ser feito.

Como foi dito anteriormente, o mundo cristão se encontrava dividido. Por não concordarem com alguns dogmas da Igreja Romana (adoração a santos, cobrança de indulgências, etc.), os católicos do Oriente fundaram a Igreja Ortodoxa. Jerusalém, a Terra Santa, pertencia ao domínio árabe e até o século XI eles permitiram as peregrinações cristãs à Terra Santa. Mas no final do século XI, povos da Ásia Central, os turcos seldjúcidas, tomaram Jerusalém. Convertidos ao islamismo, os seldjúcidas eram bastante intolerantes e proibiram o acesso dos cristãos a Jerusalém.

Em 1095, o papa Urbano II convocou expedições com o intuito de retomar a Terra Sagrada. Os cruzados (como ficaram conhecidos os expedidores) receberam esse nome por carregarem uma grande cruz, principal símbolo do cristianismo, estampada nas vestimentas. Em troca da participação, ganhariam o perdão de seus pecados.

A Igreja não era a única interessada no êxito dessas expedições: a nobreza feudal tinha interesse na conquista de novas terras; cidades mercantilistas como Veneza e Gênova deslumbravam com a possibilidade de ampliar seus negócios até o Oriente e todos estavam interessados nas especiarias orientais, pelo seu alto valor, como: pimenta-do-reino, cravo, noz-moscada, canela e outros. Movidas pela fé e pela ambição, entre os séculos XI e XIII, partiram para o Oriente oito Cruzadas.

A primeira (1096 – 1099) não tinha participação de nenhum rei. Formada por cavaleiros da nobreza, em julho de 1099, tomaram Jerusalém. A segunda (1147 – 1149) fracassou em razão das discordâncias entre seus líderes Luís VII, da França, e Conrado III, do Sacro Império. Em 1189, Jerusalém foi retomada pelo sultão muçulmano Saladino. A terceira cruzada (1189 – 1192), conhecida como ‘”Cruzada dos Reis”, contou com a participação do rei inglês Ricardo Coração de Leão, do rei francês Filipe Augusto e do rei Frederico Barbarruiva, do Sacro Império. Nessa cruzada foi firmado um acordo de paz entre Ricardo e Saladino, autorizando os cristãos a fazerem peregrinações a Jerusalém. A quarta cruzada (1202 – 1204) foi financiada pelos venezianos, interessados nas relações comerciais. A quinta (1217 – 1221), liderada por João de Brienne, fracassou ao ficar isolada pelas enchentes do Rio Nilo, no Egito. A sexta (1228 – 1229) ficou marcada por ter retomado Jerusalém, Belém e Nazaré, cidades invadidas pelos turcos. A sétima (1248 – 1250) foi comandada pelo rei francês Luís IX e pretendia, novamente, tomar Jerusalém, mais uma vez retomada pelos turcos. A oitava (1270) e última cruzada foi um fracasso total. Os cristãos não criaram raízes entre a população local e sucumbiram.

Entendendo e Cruzando as Cruzadas:

As Cruzadas não conseguiram seus principais objetivos, mas tiveram outras consequências como o enfraquecimento da aristocracia feudal, o fortalecimento do poder real, a expansão do mercado e o enriquecimento do Oriente.
Por Demercino Júnior
Graduado em História
Fonte:
http://www.brasilescola.com/historiag/cruzadas.htm

veja estes links também:


Artigos de "Cruzadas"






segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A Questão Econômica e de Políticas Sociais no Brasil Contemporâneo


       Estou realizando uma pesquisa de comparação e desenvolvimento Econômico, Político e Social referente ao Brasil em suas diversas fases, portanto, estou trazendo alguns dados, livros e trabalhos que foram publicados destacando e comparando os diversos paralelos e contextos. Exemplo deste que cito abaixo.
Veja que:
Esta publicação vem expressar, mais uma vez, o acúmulo de conhecimento do
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) no campo social. Somando-se
a outras iniciativas similares da Diretoria de Estudos Sociais (Disoc), este livro
divulga os resultados de estudos e pesquisas de técnicos do Instituto sobre as
políticas sociais ao longo da última década.
O leitor é remetido, na primeira parte do livro, a um exame atento da forma-
ção histórica do mercado de trabalho brasileiro, tanto no campo como nas cidades
com a consolidação dos setores de subsistência e informal. A segunda parte apresenta o quadro geral das políticas sociais no âmbito federal implementadas no
período 1990-2002. São abordados a abrangência dessas políticas, os instrumentos e os mecanismos de seu financiamento, assim como a trajetória dos gastos
sociais. Destaca-se, ainda, o papel que a sociedade vem assumindo na formação,
implementação e no controle das políticas públicas. O conjunto de estudos convida então o leitor para uma reflexão sobre as interações entre desenvolvimento e
política social - tema do capítulo que conclui a obra.
O livro inova ao alcançar uma descrição analítica que pode subsidiar o
debate público pela via da apresentação e análise dos diversos componentes
que integram as políticas sociais no Brasil. Para uma instituição como o Ipea,
que tem como um de seus objetivos centrais dedicar-se aos temas sociais, esta
edição representa mais uma oportunidade para difundir conhecimento e contribuir para o aperfeiçoamento de ações voltadas para a melhoria das condições
de vida da população.

Fonte de pesquisa:

http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/livros/2009/Livro_Questao_Social.pdf

Um Paralelo do Desenvolvimento Econômico e Social do Brasil e Índia..


BRASIL E ÍNDIA: UM PARALELO DO DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO E SOCIAL
Kátia Cirley Pinto Barcellos
Marcus Roberto Gomes Dias
Simone Maria Menezes Dias
Resumo:
Atualmente, as relações comerciais têm ocupado os principais noticiários da imprensa,
em virtude das vantagens que um acordo comercial bem elaborado e estruturado pode trazer
para os países signatários. O Brasil vem buscando acordos comerciais com outros países com
o propósito de melhorar a sua economia, e portanto o seu desenvolvimento. Dentre os países
em que o Brasil está tentando estreitar mais os seus laços encontramos a Índia.
Os acordos na área econômica são muito importantes, mais não podemos nos esquecer
eu aliados a uma economia forte tem que existir uma sociedade mais justa e igualitária, com
oportunidades reais para a população.
Esse ensaio busca analisar os universos desses dois países, Brasil e Índia, com o
propósito de identificar as principais causas de sucesso e insucesso de ambos na corrida pelo
desenvolvimento econômico e social. Por fim, veremos que o exemplo de países como a
Índia, que teve um largo investimento em educação, é possível de ser adotado no nosso país e
que é fundamental para o seu desenvolvimento acontecer.
Palavras Chave: Brasil, Índia , desenvolvimento e educação.

Fonte de Estudo e Continuidade da Pesquisa e Documento citado:
http://www.aedb.br/seget/artigos05/57_Brasil%20e%20a%20globalizacao.pdf

Como Participar do Processo Nacional de Educação...

O Fórum Nacional de Educação – FNE é um espaço inédito de interlocução entre a sociedade civil e o Estado brasileiro, reivindicação histórica da comunidade educacional e fruto de deliberação da Conferência Nacional de Educação (CONAE - 2010).
É composto por 35 entidades representantes da sociedade civil e do poder público. De caráter permanente, O Fórum Nacional de Educação foi instituído pela Portaria MEC  n.º 1.407, de 14 de dezembro de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 16/12/2011, e tem as seguintes atribuições:
  • I – Participar do processo de concepção, implementação e avaliação da política nacional de educação;
  • II - Acompanhar, junto ao Congresso Nacional, a tramitação de projetos legislativos referentes à política nacional de educação, em especial a de projetos de leis dos planos decenais de educação definidos na Emenda à Constituição 59/2009;
  • III - Acompanhar e avaliar os impactos da implementação do Plano Nacional de Educação;
  • IV - Acompanhar e avaliar o processo de implementação das deliberações das conferências nacionais de educação;
  • V - Elaborar seu Regimento Interno e aprovar “ad referendum” o Regimento Interno das conferências nacionais de educação;
  • VI - Oferecer suporte técnico aos Estados, Municípios e Distrito Federal para a organização de seus fóruns e de suas conferências de educação;
  • VII - Zelar para que os fóruns e as conferências de educação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios estejam articuladas à Conferência Nacional de Educação;
VIII - Planejar e coordenar a realização de conferências nacionais de educação, bem como divulgar as suas deliberações.
Fonte de Consultas e pesquisas:

http://fne.mec.gov.br/index.php

Planejamento de Atividades e a Educação no Campo...


Educação para o campo

Seduc realiza encontro de formação com CREs

Para avaliar ações desenvolvidas ao longo de 2012 e iniciar o planejamento do trabalho do ano letivo de 2013 nas escolas que atendem populações do campo, realiza-se nesta segunda-feira (10), na sede da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) encontro da Coordenação de Gestão da Aprendizagem/Educação do Campo com assessores das Coordenadorias Regionais de Educação (CREs).

A intenção, explica a coordenadora da CGA, Ester Soares, é planejar ações que qualifiquem a formação e a prática pedagógica dos educadores e contribuam para a aprendizagem dos alunos, com resgate e respeito à identidade, valores e cultura do campo.