quinta-feira, 28 de março de 2013

V Semana de Direitos Humanos do Saju/UFRGS


Repasse, compareça
apoie

Prezados parceiros, solicitamos ampla publicidade a V Semana de Direitos Humanos do SAJU/UFRGS nos blogs, listas de e-mails e sitios. Agradecemos desde já.

Nós do GAJUP/SAJU UFRGS temos o prazer de convida-la/o para apoiar na construção do nosso dia. Para isso, basta enviar o nome da sua instituição e verificar de que forma pode ajudar. 

Precisamos muito da sua ajuda na: divulgação, comunicação, locação de transporte para as comunidades interessadas e alimentação (lanche) no dia do evento.

Aguardamos a sua colaboração. 

Gajup -Grupo de Assessoria Justiça Popular /SAJU UFRGS


Release
Seminário: 
Quem decide onde você vai morar? Deslocados internos e o debate sobre megaeventos

No próximo dia 05 de abril, a partir das 19 horas, ocorrerá o Seminário “Quem decide onde você vai morar? Deslocados internos e o debate sobre megaeventos”, no Salão Nobre da Faculdade de Direito da UFRGS, situado na Rua João Pessoa, nº 80, Bairro Centro, em Porto Alegre/RS.

O evento está inserido na programação da V Semana de Direitos Humanos do SAJU/URFGS e tem como propósito aproximar o debate do direito de moradia, as mudanças do tecido urbano e social, as remoções, dando enfoque aos megaeventos sediados no Brasil.

Dessa forma, debater os meios para a efetivação de direitos, as escolhas da destinação dos investimentos públicos, os incentivos concedidos pelo Poder Público à iniciativa privada, a participação da população, tudo isso para contribuir com a construção de consciência coletiva e para a efetivação da democracia na sociedade brasileira.

Nesta perspectiva, o debate organizado reunirá moradoras/es de comunidades removidas e em processo de regularização, estudantes, grupos de assessoria popular, representantes de movimentos populares que hoje lutam pela efetivação dos Direitos Humanos e que conjugam esforços com o povo para a transformação da realidade ainda vivenciada.

Segue a programação da V Semana de Direitos Humanos, a entrada é franca. Para confirmação de presença e outros esclarecimentos sobre o evento "Quem decide onde você vai morar? Deslocados internos e o debate sobre mega eventos", solicitamos comunicar-se com a gente através do correios eletrônico gajup.rs@gmail.com.

Contamos com a tua presença!


Gap – Grupo de Assessoria Popular /SAJU UFRGS
Gajup -Grupo de Assessoria Justiça Popular /SAJU UFRGS
Gaire - Grupo de Assessoria a Imigrantes e Refugiados /SAJU UFRGS



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quarta-feira, 27 de março de 2013

O Ensino de História...


O Ensino de História

demaua.edunet.sp.gov.br/.../Habilidades%20e%20Com...Compartilhar
Formato do arquivo: Microsoft Powerpoint - Visualização rápida
Pesquisa - habilidades e competências voltadas à investigação. Estudos de histórialocal / regional. Educação patrimonial. Desenvolvimento do senso crítico, ...



Crianças se arriscam em trilha perto de precipício para ir à escola na China


Parte dos 68 alunos da escola primária de Banpo, na China, tem de encarar um caminho estreito e perigoso na montanha, ao lado de um precipício, para conseguir chegar às aulas.

Vinte alunos têm de percorrer caminho perigoso para ter aulas em Bijie.
Diretor, que também dá aulas, acompanha crianças no trajeto.

A escola fica em uma montanha no condado de Shengji, na cidade de Bijie, província de Guizhou.

O professor Xu Liangfan, de 37 anos, acumula as funções de diretor e de professor de matemática e educação física.


Vinte dos alunos moram na cidade próxima de Gengguan, que não tem escola, têm de encarar o caminho perigoso, à beira do abismo, para ir às aulas diariamente.

Fonte: 

http://g1.globo.com/mundo/

Golpe de Estado e a Ditadura no Brasil 49 anos depois.... 1964




No dia 1° de abril de 1964 o Brasil mergulhou em um dos períodos mais sombrios de sua história, quando um movimento político-militar capitaneado pelas forças armadas e seus aliados civis implantou uma ditadura que haveria de durar 21 longos anos, de cujas sequelas a sociedade brasileira ainda hoje padece.
Passados quase meio século daqueles dramáticos acontecimentos algumas perguntas ainda se impõem? Qual o significado das mobilizações sociais e embates políticos que caracterizaram a conjuntura do governo João Goulart? Por que a resistência das forças democráticas e de esquerda não foi capaz de derrotar a ação e o golpe de direita? Qual o caráter de classe e as características da ditadura então implantada? Qual a lógica que informou a implantação do terrorismo de estado, expresso na política oficial de eliminação sistemática de opositores de todo tipo? Por que o Brasil não puniu até hoje os executores, mandantes e financiadores dos crimes de lesa humanidade perpetrados pelo regime contra o povo brasileiro? O que passou e o que ainda permanece daqueles terríveis tempos de terror no Brasil? Venha discutir essas e outras questões no ciclo de debates sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar no Brasil.



PROGRAMAÇÃO:
1° de abril de 2013
Manhã:
Mesa Redonda: 1964-Golpe de Estado e Ditadura no Brasil 49 anos depois.
Expositora: Lúcia de Fátima Guerra Ferreira (UFPB)
Debatedor: Fabio Freitas (UFCG)
Coordenador: Luciano Mendonça de Lima (UFCG)
Horário: 9h00
Local: Auditório do Centro de Humanidades da UFCG



Noite:
Mesa Redonda: 1964-Golpe de Estado e Ditadura no Brasil 49 anos depois.
Expositor: José Jonas Duarte (UFPB)
Debatedor: José Benjamin Montenegro (UFCG)
Coordenador: Maurino Medeiros (UFCG)
Horário: 19h00
Local: Auditório do Centro de Humanidade da UFCG

A sociedade é salva tantas vezes quantas vai se restringindo o círculo dos seus dominadores e um interesse mais exclusivo é defendido contra um interesse mais amplo. Qualquer reivindicação da mais simples reforma financeira burguesa, do liberalismo mais vulgar, do republicanismo mais formal, da democracia mais trivial, é ao mesmo tempo castigada como “atentado contra a sociedade” e estigmatizada como “socialismo”. E, por fim, os pontífices da “religião e da ordem” vêem-se expulsos eles próprios a pontapé das suas cadeiras píticas, arrancados da cama no meio da noite e do nevoeiro, encafuados em camburões, metidos no cárcere ou enviados para o exílio; o seu templo é arrasado, a sua boca é selada, a sua pena quebrada, a sua lei rasgada, em nome da religião, da propriedade, da família e da ordem”.
(Karl Marx- O 18 Brumário de Luis Bonaparte)

PROMOÇÃO:
Unidade Acadêmica de História
Ouvidoria da Universidade Federal de Campina Grande

terça-feira, 26 de março de 2013

Crianças Palestinas sendo agredidas...


Um vídeo divulgado pela ONG de direitos humanos B’Tselem mostra soldados israelenses detendo crianças palestinas que seguiam para a escola nesta quarta-feira (20), em Hebron. Nas imagens, os oficiais agarram e espancam os jovens, que tentam desesperadamente se desvencilhar da prisão. Em uma das cenas, uma criança chora enquanto estende os braços em direção ao pai.
Em Israel, a prisão de crianças maiores de 12 anos é autorizada pela lei militar. A legislação define que crianças com menos de 14 anos não podem ser condenadas a mais de seis meses de cadeia. Na maioria dos casos, as penas ficam entre duas semanas e dez meses.
O flagrante de agressão, filmado por um ativista estrangeiro, foi condenado pela B’Tselem, que demandou “intervenção urgente” para libertar as 20 crianças detidas, que têm, de acordo com a ONG, “entre oito e 10 anos” de idade.

Relatório
Coincidentemente, dia 13 de março, o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) lançou relatório no qual acusa Israel de maus-tratos contra menores palestinos presos. "Em nenhum outro país as crianças são sistematicamente julgadas por tribunais militares para menores que, por definição, não fornecem as garantias necessárias ao respeito dos direitos deles", enfatiza o documento.
O Unicef avalia em "cerca de 700 por ano o número de crianças palestinas de 12 a 17 anos, em sua maioria meninos, presos, interrogados e detidos pelo exército, a polícia e os agentes de segurança israelenses".
"Esses maus-tratos incluem a prisão de crianças na casa delas entre meia-noite e 5h por soldados armados de maneira pesada, o fato de vendar as crianças e amarrar suas mãos", segundo o relatório, que também cita "confissões forçadas e ausência de acesso a um advogado ou a membros da família durante o interrogatório".
"Essas práticas violam o direito internacional que protege as crianças contra os maus-tratos quando elas entram em contato com as forças da ordem e instituições militares ou judiciárias", conclui o documento.

Fonte: http://www.brasildefato.com.br/node/12397

domingo, 24 de março de 2013

Aulas e as novas práticas metodológica do professor Khan



Assista às aulas de Salman Khan 

Este professor e a sua nova metodologia, esta demonstrando que as nossas Escolas, que o ensino repetido, que reprova, que excluí nossos jovens e crianças para o desgosto da aprendizagem, mostra a outra versão: Aquela que nós podemos fazer. A Transformação de nossos métodos, de nossas práticas e o despertar de nossas crianças e jovens pelo gosto de querer permanecer nas escolas e encantar-se novamente pelo aprendizado, pelas descobertas do conhecimento e pela sua busca de querer saber... Mas para isso é necessário uma coisa só: O querer, e ter profissionais que aceitem e que também queiram romper com as suas velhas tiranias do passado!
Veja aqui que a nossa Presidenta Dilma, já deu o primeiro passo em busca destes objetivos .
A presidente Dilma Rousseff convidou o professor Salman Khan para desenvolver pesquisas educacionais e pedagógicas aqui no Brasil. Conteúdos para a educação básica, que reforçariam o pacto nacional pela alfabetização na idade certa. Afinal, o professor Khan é considerado hoje o cara da educação digital. 
Duzentas salas de aula no Brasil já usam os vídeos, que traduzidos em dez idiomas, entre eles o português, estão disponíveis no portal do Ministério da Educação ou no próprio site do professor Salman Khan.
veja aqui:
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2013/01/assista-aulas-de-salman-khan-traduzidas-em-portugues.html