quinta-feira, 28 de março de 2013

A Construção do Projeto Politico Pedagógico ...


A construção do Projeto Político Pedagógico representa um desafio em busca 
de novas trilhas para a escola. Ele percorre caminhos novos, anda em busca de novos 
rumos, e a escola como instituição social compromissada com a educação de crianças, 
jovens e adultos, realiza uma ação intencionalizada, sistemática, de acordo com os 
princípios filosóficos, epistemológicos, pedagógicos, reafirma-se a pertinência da 
reflexão que ora se propõe. 
O Projeto Político Pedagógico respalda a ampliação progressiva da 
responsabilidade da escola, responde a novos desafios por influência de fatores de 
ordem social, econômico-cultural, científica, tecnológica e ao desenvolvimento do 
conhecimento sobre o processo educativo. 
Vale ressaltar a importância de refletir sobre as relações mais amplas da 
escola com as dimensões políticas alicerçadas na prática especificamente pedagógica, 
reside ainda a possibilidade de efetivação da intencionalidade da escola, que é a 
formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico, criativo, 
dinâmico e solidário. 
Nessa formação serão respeitados a identidade própria, a formação religiosa e 
os valores individuais, dotando-os de uma base sólida de conhecimentos. 


Fonte de pesquisa:
http://www.pbuquatorzededezembro.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/5/1900/10/arquivos/File/ppp.pdf

http://www.pbuquatorzededezembro.seed.pr.gov.br/modules/noticias/

Processos de Aprendizagem e a Inclusão Social...


AUTONOMIA: Projeto visa diminuir a distorção idade-série dos alunos da rede



Desde o início do ano letivo de 2009, 13.180 alunos da Rede Pública Estadual estão aprendendo pela metodologia do novo Telecurso, por meio do projeto Autonomia. Parceria entre a Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC) e a Fundação Roberto Marinho, o projeto visa diminuir a distorção idade-série dos alunos da Educação Básica com idade mínima de 15 anos no Ensino Fundamental e de 17 anos no Ensino Médio. A meta é corrigir o fluxo de 70 mil alunos. Para isso, está prevista a inclusão de mais 56 mil estudantes no programa em 2010. 


Atualmente, 41% dos alunos do Ensino Fundamental e 61% do Ensino Médio apresentam a distorção idade-série, isto é, têm idade superior à que deveriam ter para cursar determinada série. “O percentual é imenso porque a distorção é progressiva. Já temos alunos na segunda e na terceira série do Ensino Fundamental com esse problema”, informa a gerente-executiva do projeto Autonomia na SEEDUC, Rosana Mendes. 

O planejamento para 2010 começou no último dia 7 de agosto, com foco na adesão espontânea da escola, do professor e do aluno. Rosana classifica como “extremamente positivo” o saldo de diretores e professores que “abraçaram” o projeto este ano. O Autonomia começou a ser apresentado às unidades em novembro de 2008 e as aulas tiveram início em março deste ano, sem um projeto-piloto. Por este motivo, a abrangência ficou reduzida para identificar a necessidade de ajustes para o próximo ano letivo. Em dezembro, os alunos optam ou não por ir para uma turma do Autonomia em 2010. “A aceitação é a tônica da rede. Cada município tem uma peculiaridade, de maior ou menor aceitação, e por isso podemos promover esses ajustes”, explica. 

Os participantes do Autonomia têm quatro horas diárias de aula em turmas diferenciadas, com o mínimo de 20 e o máximo de 35 alunos divididos em equipes e orientados pelo mesmo professor durante todo o programa. O objetivo da longa convivência é dar condições para o professor descobrir a causa do atraso do estudante. Entre as possíveis causas estão: sucessivas repetências; lacunas no processo de aprendizagem; dificuldades físicas, como problemas de visão ou audição; situação sócio-econômica; ou ingresso tardio na escola. 

“Por estas e outras dificuldades, o aluno acaba ficando rebelde, agressivo, e entra em um círculo vicioso, no qual perde o referencial e a ligação com a Educação. As consequências são duas: ou fica em situação de distorção ou evade. O professor precisa resgatar a capacidade de o aluno sonhar, de ter perspectivas”, comenta Rosana. 

São duas disciplinas por módulo no Ensino Fundamental, com duração de 12 meses, e três no Ensino Médio, com duração de 18 meses. Antes de cada módulo, os professores passam por uma formação de 40 horas. As férias e o recreio são respeitados e, mesmo assim, todo o conteúdo é ensinado no prazo reduzido. Alunos de várias séries se misturam, pois uma das propostas é estimular a “troca” de conhecimento. Durante o novo Telecurso, os alunos assistem a uma tele-aula de 15 minutos, e contam com livros-texto, livros de literatura, mapas e dicionários. Todo o material foi atualizado dentro da nova reconfiguração geopolítica e do acordo ortográfico.

No Autonomia não há provas. A avaliação é diária e fica registrada no memorial do aluno e no memorial da turma, que são as paredes da sala, onde os trabalhos são expostos. Além dos módulos, há projetos pedagógicos complementares para a discussão de temas como sexualidade, gênero, meio ambiente etc. Uma equipe técnica pedagógica, composta por supervisores regionais, acompanha todo o processo. “Além de aprender conteúdos específicos, o aluno aprende a aprender. A preocupação é garantir uma educação voltada para o desenvolvimento do ser, além do domínio das habilidades dos conteúdos”, conclui Rosana.


Fonte: 

http://www.conexaoaluno.rj.gov.br/especial.asp?EditeCodigoDaPagina=1732

V Semana de Direitos Humanos do Saju/UFRGS


Repasse, compareça
apoie

Prezados parceiros, solicitamos ampla publicidade a V Semana de Direitos Humanos do SAJU/UFRGS nos blogs, listas de e-mails e sitios. Agradecemos desde já.

Nós do GAJUP/SAJU UFRGS temos o prazer de convida-la/o para apoiar na construção do nosso dia. Para isso, basta enviar o nome da sua instituição e verificar de que forma pode ajudar. 

Precisamos muito da sua ajuda na: divulgação, comunicação, locação de transporte para as comunidades interessadas e alimentação (lanche) no dia do evento.

Aguardamos a sua colaboração. 

Gajup -Grupo de Assessoria Justiça Popular /SAJU UFRGS


Release
Seminário: 
Quem decide onde você vai morar? Deslocados internos e o debate sobre megaeventos

No próximo dia 05 de abril, a partir das 19 horas, ocorrerá o Seminário “Quem decide onde você vai morar? Deslocados internos e o debate sobre megaeventos”, no Salão Nobre da Faculdade de Direito da UFRGS, situado na Rua João Pessoa, nº 80, Bairro Centro, em Porto Alegre/RS.

O evento está inserido na programação da V Semana de Direitos Humanos do SAJU/URFGS e tem como propósito aproximar o debate do direito de moradia, as mudanças do tecido urbano e social, as remoções, dando enfoque aos megaeventos sediados no Brasil.

Dessa forma, debater os meios para a efetivação de direitos, as escolhas da destinação dos investimentos públicos, os incentivos concedidos pelo Poder Público à iniciativa privada, a participação da população, tudo isso para contribuir com a construção de consciência coletiva e para a efetivação da democracia na sociedade brasileira.

Nesta perspectiva, o debate organizado reunirá moradoras/es de comunidades removidas e em processo de regularização, estudantes, grupos de assessoria popular, representantes de movimentos populares que hoje lutam pela efetivação dos Direitos Humanos e que conjugam esforços com o povo para a transformação da realidade ainda vivenciada.

Segue a programação da V Semana de Direitos Humanos, a entrada é franca. Para confirmação de presença e outros esclarecimentos sobre o evento "Quem decide onde você vai morar? Deslocados internos e o debate sobre mega eventos", solicitamos comunicar-se com a gente através do correios eletrônico gajup.rs@gmail.com.

Contamos com a tua presença!


Gap – Grupo de Assessoria Popular /SAJU UFRGS
Gajup -Grupo de Assessoria Justiça Popular /SAJU UFRGS
Gaire - Grupo de Assessoria a Imigrantes e Refugiados /SAJU UFRGS



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quarta-feira, 27 de março de 2013

O Ensino de História...


O Ensino de História

demaua.edunet.sp.gov.br/.../Habilidades%20e%20Com...Compartilhar
Formato do arquivo: Microsoft Powerpoint - Visualização rápida
Pesquisa - habilidades e competências voltadas à investigação. Estudos de histórialocal / regional. Educação patrimonial. Desenvolvimento do senso crítico, ...



Crianças se arriscam em trilha perto de precipício para ir à escola na China


Parte dos 68 alunos da escola primária de Banpo, na China, tem de encarar um caminho estreito e perigoso na montanha, ao lado de um precipício, para conseguir chegar às aulas.

Vinte alunos têm de percorrer caminho perigoso para ter aulas em Bijie.
Diretor, que também dá aulas, acompanha crianças no trajeto.

A escola fica em uma montanha no condado de Shengji, na cidade de Bijie, província de Guizhou.

O professor Xu Liangfan, de 37 anos, acumula as funções de diretor e de professor de matemática e educação física.


Vinte dos alunos moram na cidade próxima de Gengguan, que não tem escola, têm de encarar o caminho perigoso, à beira do abismo, para ir às aulas diariamente.

Fonte: 

http://g1.globo.com/mundo/

Golpe de Estado e a Ditadura no Brasil 49 anos depois.... 1964




No dia 1° de abril de 1964 o Brasil mergulhou em um dos períodos mais sombrios de sua história, quando um movimento político-militar capitaneado pelas forças armadas e seus aliados civis implantou uma ditadura que haveria de durar 21 longos anos, de cujas sequelas a sociedade brasileira ainda hoje padece.
Passados quase meio século daqueles dramáticos acontecimentos algumas perguntas ainda se impõem? Qual o significado das mobilizações sociais e embates políticos que caracterizaram a conjuntura do governo João Goulart? Por que a resistência das forças democráticas e de esquerda não foi capaz de derrotar a ação e o golpe de direita? Qual o caráter de classe e as características da ditadura então implantada? Qual a lógica que informou a implantação do terrorismo de estado, expresso na política oficial de eliminação sistemática de opositores de todo tipo? Por que o Brasil não puniu até hoje os executores, mandantes e financiadores dos crimes de lesa humanidade perpetrados pelo regime contra o povo brasileiro? O que passou e o que ainda permanece daqueles terríveis tempos de terror no Brasil? Venha discutir essas e outras questões no ciclo de debates sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar no Brasil.



PROGRAMAÇÃO:
1° de abril de 2013
Manhã:
Mesa Redonda: 1964-Golpe de Estado e Ditadura no Brasil 49 anos depois.
Expositora: Lúcia de Fátima Guerra Ferreira (UFPB)
Debatedor: Fabio Freitas (UFCG)
Coordenador: Luciano Mendonça de Lima (UFCG)
Horário: 9h00
Local: Auditório do Centro de Humanidades da UFCG



Noite:
Mesa Redonda: 1964-Golpe de Estado e Ditadura no Brasil 49 anos depois.
Expositor: José Jonas Duarte (UFPB)
Debatedor: José Benjamin Montenegro (UFCG)
Coordenador: Maurino Medeiros (UFCG)
Horário: 19h00
Local: Auditório do Centro de Humanidade da UFCG

A sociedade é salva tantas vezes quantas vai se restringindo o círculo dos seus dominadores e um interesse mais exclusivo é defendido contra um interesse mais amplo. Qualquer reivindicação da mais simples reforma financeira burguesa, do liberalismo mais vulgar, do republicanismo mais formal, da democracia mais trivial, é ao mesmo tempo castigada como “atentado contra a sociedade” e estigmatizada como “socialismo”. E, por fim, os pontífices da “religião e da ordem” vêem-se expulsos eles próprios a pontapé das suas cadeiras píticas, arrancados da cama no meio da noite e do nevoeiro, encafuados em camburões, metidos no cárcere ou enviados para o exílio; o seu templo é arrasado, a sua boca é selada, a sua pena quebrada, a sua lei rasgada, em nome da religião, da propriedade, da família e da ordem”.
(Karl Marx- O 18 Brumário de Luis Bonaparte)

PROMOÇÃO:
Unidade Acadêmica de História
Ouvidoria da Universidade Federal de Campina Grande