Não é de hoje que Tiradentes e sua turma da Inconfidência Mineira são convocados para estrelar filmes em que combatem o mal, personificado por algum elemento da coroa portuguesa. Desde a proclamação da República, eles se tornaram mártires do país e - um de seus papéis mais constante - foram parar no cinema. Joaquim José da Silva Xavier, junto ou separado dos demais inconfidentes, aparece em pelos menos quatro longas-metragens, segundo o IMDb, um dos maiores bancos de dados de cinema no mundo. Em breve, se depender do cineasta Marcelo Gomes, de “Cinema, urubus e aspirinas”, serão cinco.
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