quinta-feira, 28 de março de 2013

Pesquisa e Projeto Politico e Pedagógico nas Escolas Publicas Brasileiras...


Este trabalho, qual estou postando em meu blog, Estudando a História, é para complementar aquilo que pesquiso e observo durante os diversos espaços pelos quais estamos inseridos. Também realizo este pelo processo  e caminhada da  Educação brasileira , que hoje se tem oportunidade diversas, tais como recursos, investimentos e a aquisição de materiais, livros didáticos e tantos outros, mas que mesmo diante de todos esses subsídios, ainda, deparamos-nos com diversas situações que prejudicam ou que não  são suficientes na contemplação  e superação das necessidades de muitos de nossos jovens e crianças que ficam na beira do caminho, ou seja, reprovam, evadem, abandonam as vagas e suas matriculas nas escolas etc...
Este projeto Politico Pedagógico, de um Colégio no Paraná: Onde o lema desta Escola é: 
"O Conhecimento é uma atividade humana que busca explicar as relações entre os Homens e a Natureza"... "O Conhecimento é produzido nas relações sociais mediada pelo homem"....

Estado do Paraná

Secretaria da Educação






Relatando que o Conhecimento Humano, é adquirido pelas diferente formas e relações destes com as experiencias de vida e a própria natureza. O próprio senso comum, ao método científico e as formas diversas da tecnologia, que formam os pressupostos diferenciados na concepção que muitas vezes se faz antagônicas ao homem , ao mundo  e ao próprio conhecimento...
 Um enfoque também  ao conhecimento que é produzido pela escola, como resultado dinâmico, não sendo apenas um método de simplificação cientifico , mas que é adquirido pelos alunos através do interesse e motivação destes... Também desenvolvendo os diversos enfoques  que o" Conhecimento sozinho não transforma a realidade"....
O projeto busca realizar todas essas formas de reflexão, bem como, a concepção de escola pública. Gostei muito pela dinâmica , pelo enfoque e pela profundidade deste, que através de um simples Projeto Politico Pedagógico   faz uma descrição tão profunda e sincera  da realidade do contexto de educação, de conhecimento, dos diversos espaços que as escolas brasileiras estão inseridas. Este trabalho, pelo qual fiquei lendo e refletindo parece ser algo de muita consistência, de uma equipe que realmente fez uma descrição de tantas interrogações, angustias, anseios e gestões que estamos inseridos questionando as carências, as metologias, as dificuldades profissionais, que são adequadas  e que  nem sempre qualificam os resultados da Educação.   Através de todo este processo de busca pela  inclusão e pela descentralização destes espaços elitizados, para uma real e concreta  transição de apoderamento dos programas sociais , operacionais  e pela  radicalização destes processos facilitando todos esses momentos de form que supere as dificuldades e as  condições de trabalho para  uma
verdadeira garantia de todas essas condições,  o comprometimento da verdadeira emancipação do sr humano e da transformação da sociedade.  Desenvolvendo, criando e   Garantindo propostas semelhantes as escolas através do processo de participação democrática, propiciando a liberdade de expressão, a igualdade a todos .A responsabilidade e pela pratica de justiça por todos. Exigindo e desenvolvendo  os princípios de autonomia participativa e humanizadora desde  a própria concepção de Tecnologia da sociedade moderna  e pela  concepção de Educação Fiscal.  Qual envolve os direitos, as  questões políticas e sociais das pessoas na sociedade. Que pela Educação Escolar e pela  Educação Cidadã,  se pode levar o educando a realizar uma leitura de mundo, compreendendo as suas diversificadas relações que estão inseridos  nestes contextos. Pois, o homem " transforma-se" para poder transformar a sociedade e romper com a situação de injustiças e desigualdades sociais na busca de garantia de participação social e construção da cidadania. Outra, questão tratada neste projeto, é  A concepção  e a prática de avaliação direcionada na intervenção pedagógica e pelo aprimoramento do processo de ensino aprendizagem dos educando, educadores e das instituições.  Estes pilares trazem  como  princípios da prática investigativa, diagnóstica, contínua, sistemática, abrangente e permanente. Cujas finalidades  educativa, visão uma educação real e  democrática, numa perspectiva dos educandos e não de exclusão deles...Possui  uma função diagnóstica, que  ajuda o professor a replanejar sua ação, sendo participativa, que contribui  assim para o estabelecimento de uma relação pedagógica democrática...  Um processo e  cujo  resultado é  do aprendizado, partindo de uma 
concepção de educação centrada na formação humana, na mediação do saber 
historicamente produzido e na construção da cidadania, pelo   desafio de avaliar de forma 
sistemática as escolas e as outras instâncias educacionais, na perspectiva de uma 
avaliação crítica e transformadora, fiel à realidade educacional, processual e evolutiva,
investigativa, diagnóstica, contínua, sistemática, abrangente e permanente....
Veja você também, leia e faça sua reflexão.... Sei lá! Gostei, achei magnifico este trabalho e portanto, postei para conseguir divulgar e realizar a reflexão que for necessária para todos os envolvidos e comprometidos com estes pilares: A paixão de conhecer, aprender, ser respeitado e valorizado.



Olha o Índice que norteia  este trabalho, que maravilha!


1. APRESENTAÇÃO...................................................................................4 
2. INTRODUÇÃO.......................................................................................5 
3. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO..........................................7 
 3.1 AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO....................................7 
 3.2 RELAÇÃO DE RECURSOS FÍSICOS..........................................8 
 3.3 RELAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS......................................9 
4. OBJETIVOS..........................................................................................10 
5. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS................................................................11 
 5.1 HISTÓRICO..............................................................................14 
 5.2 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO ESTABELECIMENTO.........15 
6. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA EDUCAÇÃO....................................17 
7. DIAGNÓSTICO – MARCO SITUACIONAL............................................20 
 7.1 REALIDADE BRASILEIRA........................................................20 
 7.2 REALIDADE LOCAL.................................................................21 
 7.3 REALIDADE DA COMUNIDADE ESCOLAR.............................22 
 7.4 CONTEXTO SÓCIO-CULTURAL DOS EDUCANDOS................23 
 7.5 O PERFIL DO EDUCANDO.......................................................24 
 7.6 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA............................25 
 7.7 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA ESCOLA.....................25 
7.8 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AÇÕES PEDAGÓGICAS 
DESCENTRALIZADAS....................................................................25 
8. ATO CONCEITUAL...............................................................................27 
8.1 CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO..................................................27 
 8.2 CONCEPÇÃO DE CIDADANIA E INCLUSÃO SOCIAL..............28 
 8.3 CONCEPÇÃO DE HOMEM.......................................................29 
8.4 CONCEPÇÃO DE SOCIEDADE................................................29 
 8.5 CONCEPÇÃO DE TRABALHO..................................................30 
 8.6 CONCEPÇÃO DE CONHECIMENTO........................................31 
8.7 CONCEPÇÃO DE ESCOLA.......................................................32 
 8.8 CONCEPÇÃO DE TECNOLOGIA..............................................33 3 
 8.9 CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO FISCAL....................................34 
8.10 CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO................................................35 
9. MARCO OPERACIONAL.......................................................................37 
9.1 PLANO DE AÇÃO DA ESCOLA.................................................38 
 9.1.1 GESTÃO DEMOCRÁTICA.............................................38 
 9.1.2 FORMAÇÃO CONTINUADA.........................................40 
 9.1.3 HORA ATIVIDADE........................................................41 
 9.1.4 QUALIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS...41 
 9.1.5 ESPECIFICIDADES LOCAIS E INTERVENÇÕES 
 PEDAGÓGICAS............................................................42 
 9.1.6 CONSELHO ESCOLAR................................................43 
 9.1.7 ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO.....................44 
 9.1.8 EDUCAÇÃO ESPECIAL E SALA DE RECURSOS..........45 
 9.1.9 PROGRAMA FICA.........................................................46 
 9.1.10 ELEIÇÕES..................................................................47 
 9.1.11 RELAÇÕES DE TRABALHO.......................................47 
 9.1.12 MATERIAIS DE APOIO DIDÁTICO.............................47 
 9.1.13 BIBLIOTECA ESCOLAR.............................................47 
 9.1.14 LABORATÓRIO...........................................................48 
 9.1.15 RECURSOS TECNOLÓGICOS....................................48 
 9.2 PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA..........................49 
 9.3 DESEMPENHO DA ESCOLA NAS AVALIAÇÕES EXTERNAS 
INSTITUCIONAIS....................................................................52 
 9.4 PROJETOS A SEREM DESENVOLVIDOS.................................53 
 9.5 PLANO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO PROJETO POLÍTICO 
PEDAGÓGICO.........................................................59 
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................61 
ANEXOS...................................................................................................62 
• MATRIZ CURRICULAR 
• PROPOSTA CURRICULAR PEDAGÓGICA DO ENSINO 
FUNDAMENTALMENTE 
• PROPOSTA CURRICULAR PEDAGÓGICA DO ENSINO MÉDIO 
• PROPOSTA CURRICULAR PEDAGÓGICA DA EJA...
• PROJETOS A SEREM DESENVOLVIDOS NO COLÉGIO...


http://www.pbuquatorzededezembro.seed.pr.gov.br/modules/noticias/http:

www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/

http://www.diaadia.pr.gov.br/

A Construção do Projeto Politico Pedagógico ...


A construção do Projeto Político Pedagógico representa um desafio em busca 
de novas trilhas para a escola. Ele percorre caminhos novos, anda em busca de novos 
rumos, e a escola como instituição social compromissada com a educação de crianças, 
jovens e adultos, realiza uma ação intencionalizada, sistemática, de acordo com os 
princípios filosóficos, epistemológicos, pedagógicos, reafirma-se a pertinência da 
reflexão que ora se propõe. 
O Projeto Político Pedagógico respalda a ampliação progressiva da 
responsabilidade da escola, responde a novos desafios por influência de fatores de 
ordem social, econômico-cultural, científica, tecnológica e ao desenvolvimento do 
conhecimento sobre o processo educativo. 
Vale ressaltar a importância de refletir sobre as relações mais amplas da 
escola com as dimensões políticas alicerçadas na prática especificamente pedagógica, 
reside ainda a possibilidade de efetivação da intencionalidade da escola, que é a 
formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico, criativo, 
dinâmico e solidário. 
Nessa formação serão respeitados a identidade própria, a formação religiosa e 
os valores individuais, dotando-os de uma base sólida de conhecimentos. 


Fonte de pesquisa:
http://www.pbuquatorzededezembro.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/5/1900/10/arquivos/File/ppp.pdf

http://www.pbuquatorzededezembro.seed.pr.gov.br/modules/noticias/

Processos de Aprendizagem e a Inclusão Social...


AUTONOMIA: Projeto visa diminuir a distorção idade-série dos alunos da rede



Desde o início do ano letivo de 2009, 13.180 alunos da Rede Pública Estadual estão aprendendo pela metodologia do novo Telecurso, por meio do projeto Autonomia. Parceria entre a Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC) e a Fundação Roberto Marinho, o projeto visa diminuir a distorção idade-série dos alunos da Educação Básica com idade mínima de 15 anos no Ensino Fundamental e de 17 anos no Ensino Médio. A meta é corrigir o fluxo de 70 mil alunos. Para isso, está prevista a inclusão de mais 56 mil estudantes no programa em 2010. 


Atualmente, 41% dos alunos do Ensino Fundamental e 61% do Ensino Médio apresentam a distorção idade-série, isto é, têm idade superior à que deveriam ter para cursar determinada série. “O percentual é imenso porque a distorção é progressiva. Já temos alunos na segunda e na terceira série do Ensino Fundamental com esse problema”, informa a gerente-executiva do projeto Autonomia na SEEDUC, Rosana Mendes. 

O planejamento para 2010 começou no último dia 7 de agosto, com foco na adesão espontânea da escola, do professor e do aluno. Rosana classifica como “extremamente positivo” o saldo de diretores e professores que “abraçaram” o projeto este ano. O Autonomia começou a ser apresentado às unidades em novembro de 2008 e as aulas tiveram início em março deste ano, sem um projeto-piloto. Por este motivo, a abrangência ficou reduzida para identificar a necessidade de ajustes para o próximo ano letivo. Em dezembro, os alunos optam ou não por ir para uma turma do Autonomia em 2010. “A aceitação é a tônica da rede. Cada município tem uma peculiaridade, de maior ou menor aceitação, e por isso podemos promover esses ajustes”, explica. 

Os participantes do Autonomia têm quatro horas diárias de aula em turmas diferenciadas, com o mínimo de 20 e o máximo de 35 alunos divididos em equipes e orientados pelo mesmo professor durante todo o programa. O objetivo da longa convivência é dar condições para o professor descobrir a causa do atraso do estudante. Entre as possíveis causas estão: sucessivas repetências; lacunas no processo de aprendizagem; dificuldades físicas, como problemas de visão ou audição; situação sócio-econômica; ou ingresso tardio na escola. 

“Por estas e outras dificuldades, o aluno acaba ficando rebelde, agressivo, e entra em um círculo vicioso, no qual perde o referencial e a ligação com a Educação. As consequências são duas: ou fica em situação de distorção ou evade. O professor precisa resgatar a capacidade de o aluno sonhar, de ter perspectivas”, comenta Rosana. 

São duas disciplinas por módulo no Ensino Fundamental, com duração de 12 meses, e três no Ensino Médio, com duração de 18 meses. Antes de cada módulo, os professores passam por uma formação de 40 horas. As férias e o recreio são respeitados e, mesmo assim, todo o conteúdo é ensinado no prazo reduzido. Alunos de várias séries se misturam, pois uma das propostas é estimular a “troca” de conhecimento. Durante o novo Telecurso, os alunos assistem a uma tele-aula de 15 minutos, e contam com livros-texto, livros de literatura, mapas e dicionários. Todo o material foi atualizado dentro da nova reconfiguração geopolítica e do acordo ortográfico.

No Autonomia não há provas. A avaliação é diária e fica registrada no memorial do aluno e no memorial da turma, que são as paredes da sala, onde os trabalhos são expostos. Além dos módulos, há projetos pedagógicos complementares para a discussão de temas como sexualidade, gênero, meio ambiente etc. Uma equipe técnica pedagógica, composta por supervisores regionais, acompanha todo o processo. “Além de aprender conteúdos específicos, o aluno aprende a aprender. A preocupação é garantir uma educação voltada para o desenvolvimento do ser, além do domínio das habilidades dos conteúdos”, conclui Rosana.


Fonte: 

http://www.conexaoaluno.rj.gov.br/especial.asp?EditeCodigoDaPagina=1732

V Semana de Direitos Humanos do Saju/UFRGS


Repasse, compareça
apoie

Prezados parceiros, solicitamos ampla publicidade a V Semana de Direitos Humanos do SAJU/UFRGS nos blogs, listas de e-mails e sitios. Agradecemos desde já.

Nós do GAJUP/SAJU UFRGS temos o prazer de convida-la/o para apoiar na construção do nosso dia. Para isso, basta enviar o nome da sua instituição e verificar de que forma pode ajudar. 

Precisamos muito da sua ajuda na: divulgação, comunicação, locação de transporte para as comunidades interessadas e alimentação (lanche) no dia do evento.

Aguardamos a sua colaboração. 

Gajup -Grupo de Assessoria Justiça Popular /SAJU UFRGS


Release
Seminário: 
Quem decide onde você vai morar? Deslocados internos e o debate sobre megaeventos

No próximo dia 05 de abril, a partir das 19 horas, ocorrerá o Seminário “Quem decide onde você vai morar? Deslocados internos e o debate sobre megaeventos”, no Salão Nobre da Faculdade de Direito da UFRGS, situado na Rua João Pessoa, nº 80, Bairro Centro, em Porto Alegre/RS.

O evento está inserido na programação da V Semana de Direitos Humanos do SAJU/URFGS e tem como propósito aproximar o debate do direito de moradia, as mudanças do tecido urbano e social, as remoções, dando enfoque aos megaeventos sediados no Brasil.

Dessa forma, debater os meios para a efetivação de direitos, as escolhas da destinação dos investimentos públicos, os incentivos concedidos pelo Poder Público à iniciativa privada, a participação da população, tudo isso para contribuir com a construção de consciência coletiva e para a efetivação da democracia na sociedade brasileira.

Nesta perspectiva, o debate organizado reunirá moradoras/es de comunidades removidas e em processo de regularização, estudantes, grupos de assessoria popular, representantes de movimentos populares que hoje lutam pela efetivação dos Direitos Humanos e que conjugam esforços com o povo para a transformação da realidade ainda vivenciada.

Segue a programação da V Semana de Direitos Humanos, a entrada é franca. Para confirmação de presença e outros esclarecimentos sobre o evento "Quem decide onde você vai morar? Deslocados internos e o debate sobre mega eventos", solicitamos comunicar-se com a gente através do correios eletrônico gajup.rs@gmail.com.

Contamos com a tua presença!


Gap – Grupo de Assessoria Popular /SAJU UFRGS
Gajup -Grupo de Assessoria Justiça Popular /SAJU UFRGS
Gaire - Grupo de Assessoria a Imigrantes e Refugiados /SAJU UFRGS



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quarta-feira, 27 de março de 2013

O Ensino de História...


O Ensino de História

demaua.edunet.sp.gov.br/.../Habilidades%20e%20Com...Compartilhar
Formato do arquivo: Microsoft Powerpoint - Visualização rápida
Pesquisa - habilidades e competências voltadas à investigação. Estudos de histórialocal / regional. Educação patrimonial. Desenvolvimento do senso crítico, ...



Crianças se arriscam em trilha perto de precipício para ir à escola na China


Parte dos 68 alunos da escola primária de Banpo, na China, tem de encarar um caminho estreito e perigoso na montanha, ao lado de um precipício, para conseguir chegar às aulas.

Vinte alunos têm de percorrer caminho perigoso para ter aulas em Bijie.
Diretor, que também dá aulas, acompanha crianças no trajeto.

A escola fica em uma montanha no condado de Shengji, na cidade de Bijie, província de Guizhou.

O professor Xu Liangfan, de 37 anos, acumula as funções de diretor e de professor de matemática e educação física.


Vinte dos alunos moram na cidade próxima de Gengguan, que não tem escola, têm de encarar o caminho perigoso, à beira do abismo, para ir às aulas diariamente.

Fonte: 

http://g1.globo.com/mundo/

Golpe de Estado e a Ditadura no Brasil 49 anos depois.... 1964




No dia 1° de abril de 1964 o Brasil mergulhou em um dos períodos mais sombrios de sua história, quando um movimento político-militar capitaneado pelas forças armadas e seus aliados civis implantou uma ditadura que haveria de durar 21 longos anos, de cujas sequelas a sociedade brasileira ainda hoje padece.
Passados quase meio século daqueles dramáticos acontecimentos algumas perguntas ainda se impõem? Qual o significado das mobilizações sociais e embates políticos que caracterizaram a conjuntura do governo João Goulart? Por que a resistência das forças democráticas e de esquerda não foi capaz de derrotar a ação e o golpe de direita? Qual o caráter de classe e as características da ditadura então implantada? Qual a lógica que informou a implantação do terrorismo de estado, expresso na política oficial de eliminação sistemática de opositores de todo tipo? Por que o Brasil não puniu até hoje os executores, mandantes e financiadores dos crimes de lesa humanidade perpetrados pelo regime contra o povo brasileiro? O que passou e o que ainda permanece daqueles terríveis tempos de terror no Brasil? Venha discutir essas e outras questões no ciclo de debates sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar no Brasil.



PROGRAMAÇÃO:
1° de abril de 2013
Manhã:
Mesa Redonda: 1964-Golpe de Estado e Ditadura no Brasil 49 anos depois.
Expositora: Lúcia de Fátima Guerra Ferreira (UFPB)
Debatedor: Fabio Freitas (UFCG)
Coordenador: Luciano Mendonça de Lima (UFCG)
Horário: 9h00
Local: Auditório do Centro de Humanidades da UFCG



Noite:
Mesa Redonda: 1964-Golpe de Estado e Ditadura no Brasil 49 anos depois.
Expositor: José Jonas Duarte (UFPB)
Debatedor: José Benjamin Montenegro (UFCG)
Coordenador: Maurino Medeiros (UFCG)
Horário: 19h00
Local: Auditório do Centro de Humanidade da UFCG

A sociedade é salva tantas vezes quantas vai se restringindo o círculo dos seus dominadores e um interesse mais exclusivo é defendido contra um interesse mais amplo. Qualquer reivindicação da mais simples reforma financeira burguesa, do liberalismo mais vulgar, do republicanismo mais formal, da democracia mais trivial, é ao mesmo tempo castigada como “atentado contra a sociedade” e estigmatizada como “socialismo”. E, por fim, os pontífices da “religião e da ordem” vêem-se expulsos eles próprios a pontapé das suas cadeiras píticas, arrancados da cama no meio da noite e do nevoeiro, encafuados em camburões, metidos no cárcere ou enviados para o exílio; o seu templo é arrasado, a sua boca é selada, a sua pena quebrada, a sua lei rasgada, em nome da religião, da propriedade, da família e da ordem”.
(Karl Marx- O 18 Brumário de Luis Bonaparte)

PROMOÇÃO:
Unidade Acadêmica de História
Ouvidoria da Universidade Federal de Campina Grande