domingo, 19 de maio de 2013

Te Quiero - Gabriel Garcia Marquez ( Fragmentos)



1. Te quiero no por quien eres, sino...... por quien soy cuando estoy contigo.
2. Ninguna persona merece tus lágrimas, y quien se las merezca no te hara llorar.
3. Solo porque alguien no te ame como tú quieres, no significa que no te ame con todo su ser.
4. Un verdadero amigo es quien te toma de la mano y te toca el corazón.
5. La peor forma de extrañar a alguien es estar sentado a su lado y saber que nunca lo podrás tener.
6. Nunca dejes de sonreír, ni siquiera cuando estés triste, porque nunca sabes quien se puede enamorar de tu sonrisa.
7. Puedes ser solamente una persona para el mundo, pero para una persona tú eres el mundo.
8. No pases el tiempo con alguien que no esté dispuesto a pasarlo contigo.
9. Quizá Dios quiera que conozcas mucha gente equivocada antes deque conozcas a la persona adecuada, para que cuando al fin la conozcas sepas estar agradecido.
10. No llores porque ya se terminó, sonríe porque sucedió.
11. Siempre habrá gente que te lastime, así que lo que tienes quehacer es seguir confiando y solo ser más cuidadoso en quien confías dos veces.
12. Conviértete en una mejor persona y asegúrate de saber quien eres antes de conocer a alguien más y esperar que esa persona sepa quien eres.
13. No te esfuerces tanto, las mejores cosas suceden cuando menos te las esperas.

sábado, 18 de maio de 2013

Avaliando para melhorar a aprendizagem: mais algumas idéias...


 A Ficha de acompanhamento do aluno:  ( Conselho de Classe) - Uma atividade que deveria ser permanente.... diário...
... Para que os professores  consigam apropriarem-se  daqueles novos recursos e serem,
de fato, ajudados a reorganizar sua tarefa de
ensino ao empregá-los.
Para que não haja um descompasso entre o
registrado e o vivido/priorizado em sala de
aula, insistimos na necessidade de garantir
alguns cuidados aparentemente óbvios, mas
nem sempre cumpridos. Em primeiro lugar,
recordemos, deve-se ter clareza sobre o que
é necessário que os estudantes aprendam
em cada etapa escolar, o que constitui um
direito deles. É preciso “não deixar o tempo
passar”, mas sim monitorar, continuamente,
os progressos e as lacunas demonstrados pelos
estudantes. Assim, poderemos ajustar a forma
de ensinar, em lugar de esperar o fi m do perí-
odo para, já sem ter muito por fazer, constatar
se as crianças e os adolescentes aprenderam
ou não o que foi estabelecido.
Em segundo lugar, para que tenhamos clareza sobre o que ensinar e avaliar, necessitamos “traduzir” em objetivos observáveis os
conteúdos formulados geralmente de modo
muito “amplo” nos documentos curriculares
ou planos de curso. Só com esse nível de
clareza e concretude podemos fazer o registro
avaliativo ao longo das semanas em que se dá o
ensino-aprendizagem, de forma que possamos
corrigir-realimentar o processo de ensino e não
perder as informações que detectamos sobre os
meninos e as meninas no dia-a-dia.
Finalmente, e nunca é demais lembrar que,
para que o estudante e sua família tenham voz,
devem participar efetivamente do processo
de avaliação. Necessitamos garantir que as
famílias conheçam as expectativas da escola
em relação às crianças e aos adolescentes em
cada unidade e série (ou ano) e acompanhem
a trajetória percorrida, podendo se posicionar
junto à professora, à turma e à escola. Se o
estudante e sua família sabem aonde a escola
quer chegar, se estão envolvidos no dia-a-dia
de que são os principais beneficiários, poderão
participar com mais investimento e autonomia
na busca do sucesso nessa empreitada que é o
aprender. ( quero escrever o que sempre acreditei ser o melhor na escola e no sistema educacional: Participação de todos... Inclusão de todos os segmentos, principalmente da família....).... Fui contemplada nestes textos.... kkkkkk

Continuação de fontes de pesquisas e leituras diversas...


....

o sistema de organização
e Gestão da escola
José Carlos Libâneo1
Neste capítulo são apresentados alguns elementos básicos para o conhecimento da organização
escolar e para a atuação dos professores e do pessoal técnico-administrativo. Serão abordados os seguintes itens: as concepções de organização e gestão escolar; a estrutura organizacional da escola; os
elementos constitutivos do processo organizacional....


Fonte para a continuação da pesquisa:


Gestão de Sistema Educacional:


A gestão de sistema implica o ordenamento normativo e jurídico e a vinculação de instituições
sociais por meio de diretrizes comuns. “A democratização dos sistemas de ensino e da escola
implica aprendizado e vivência do exercício de participação e de tomadas de decisão. Trata-se
de um processo a ser construído coletivamente, que considera a especificidade e a possibilidade
histórica e cultural de cada sistema de ensino: municipal, distrital, estadual ou federal de cada
escola.”
(BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Programa Nacional de
Fortalecimento dos Conselhos Escolares. Gestão da educação escolar. Brasília: UnB, CEAD,
2004 vol. 5. p...
Fonte:




Em busca de alternativas
Bobbio (2000) defende como caminho para a real democratização
de nossa sociedade a ocupação de novos espaços pela população -
espaços que estão dominados por organizações do tipo hierárquico
ou burocrático. Em algumas sociedades nas quais o processo de
democratização está se intensificando, já se observa que a expansão do
poder ascendente está se estendendo da esfera das relações políticas
[...], das relações nas quais o indivíduo é considerado em
seu papel de cidadão, para a esfera das relações sociais,
das relações das quais o indivíduo é considerado na
variedade de seu ‘status’ e de seus papéis específicos, por
exemplo de pai e de filho, de cônjuge, de empresário e de
trabalhador, de professor e de estudante e até mesmo de
pai de estudante, de médico e de doente, de oficial e de
soldado, de administrador e de administrado, de produtor
e de consumidor, de gestor de serviços públicos e de
usuário, etc. (BOBBIO, 2000, p. 67)...

Fonte:



A educação na era da tecnologia: limites e perspectivas para uma formação cidadã:

... Estamos hoje vivendo uma época de grandes transformações, muitas delas 
conseqüências da revolução tecnológica. Este trabalho aborda o impacto das novas 
tecnologias de comunicação, mais especificamente da representação eletrônica do texto, e 
sua utilização no âmbito da prática pedagógica docente. Discute a idéia de inovação e sua 
articulação com a mudança educacional na perspectiva de melhoria do ensino. Em vista 
disso, procura refletir sobre o papel do educador na era da informática, abordando alguns 
referenciais que balizam a criação de uma nova escola. ...





A CENTRALIDADE DA PLURALIDADE CULTURAL:


A globalização na sua complexidade e imprecisão,
segundo Sacristan (2003, 50), ―engloba fenômenos, processos em curso, realidades e
tendências muito diversas que afetam diferentes aspectos da cultura, as comunicações, a
economia, o comércio, as relações internacionais, a política, o mundo do trabalho, a forma
de entender o mundo e a vida cotidiana‖.
Reforçando esta mesma tese, Santos (2002:26) ressalta a importância que vem sendo
dada às dimensões sociais, religiosas, jurídicas e culturais por estarem provocando
alterações na significação dos valores, dos comportamentos, nas formas como as práticas
social e cultural são produzidas e reinscritas diante da intensidade dos fluxos culturais
globais como denomina Appadurai (2004).
Os desafios da globalização no contexto da economia global e local são inúmeros.
Interpretá-la como um fenômeno multifacetado e interligado de modo complexo
(SANTOS, 2002), parece ser uma alternativa coerente e viável, uma vez que, ela, não pode
ser ignorada como um fenômeno de grande intensificação, desde os fins do século XX.
Entendo-a de uma forma descomplexificada como fluxos econômicos e de culturas nas
cenas contemporâneas, insiro, em seu contexto, as análises sobre a centralidade da
pluralidade cultural que, neste texto, partem do documento dos PCNs|MEC\1997, com o
objetivo de explorar os pontos nodais que aglutinam a ideia de significantes vazios.

Fonte de pesquisas:








O ciclo de formação e aprendizagem...


........
                                  A proposta de Sistema em Ciclos de Formação aparece no cenário nacional brasileiro numa tentativa de se mudar a situação do ensino-aprendizagem, tendo em vista todas as implicações e dificuldades decorrentes do sistema de seriação. A organização do ensino por ciclos, segundo PIMENTA (2001,p.6), ”não constitui uma novidade na história da educação brasileira, pois propostas de ciclo já foram  objeto de vivência e experimentação nas escolas públicas em nosso País, desde as décadas de 70 e 80, sendo as mais conhecidas o ciclo básico e o bloco único.” Como se sabe, o  maior objetivo dos ciclos é a diminuição dos índices de repetência e evasão escolar. Para entendermos melhor a proposta do ciclo recorremos a BARRETO (apud Pimenta e outros,2001,p.6) que diz:
 “O ciclo pressupõe a ordenação dos conhecimentos (conteúdos escolares) em unidades de tempo maiores e mais flexíveis, de forma a favorecer o trabalho com clientelas de diferentes procedências, estilos e ritmos de aprendizagem, sem impedir que o professor e a escola percam de vista as exigências  da aprendizagem postas para cada nível de ensino”.
 “A concepção de ciclo é uma noção pedagógica vinculada à evolução da aprendizagem de cada educando e à avaliação de seus avanços e dificuldades. Contempla uma dupla preocupação: trabalhar  as especificidades de cada educando e organizar mais coerentemente a continuidade da aprendizagem, tendo em vista uma perspectiva mais ampla e uma efetiva integração dos professores do mesmo ciclo.” 
Assim, o ciclo de formação pretende diferenciar–se, principalmente no que diz respeito à concepção de aprendizagem. Esta se apresenta da seguinte maneira na proposta da rede Municipal de Goiânia (SME,2002,p.4,9,10) :
  “(...) Por isso, quando o eixo central da proposta pedagógica da Secretaria Municipal de Goiânia é a formação integral do educando, ela só pode optar por uma forma de organizar as atividades escolares que leve em conta os diversos Ciclos de Desenvolvimento Humano porque passam os sujeitos e as diferentes fases de formação do aluno.”                                                    
“(...) O fazer pedagógico pode contribuir para a formação tanto de indivíduos unilaterais, alienados e acomodados à sua realidade, como de sujeitos omnilaterais, críticos, participativos, que interferem em sua realidade no intuito de transformá-la.
(...)Parte dos educadores desconsidera a condição de sujeito dos alunos,              distancia-se de sua realidade e de suas necessidades, o que  torna o espaço educacional algo monótono, que tem a disciplina como um fim em si mesma.(...)” (p.09 e 10- Ações e concepções)
A proposta parte do princípio de que o aluno é sujeito na construção de sua aprendizagem e portanto deve ser o foco de toda a atenção por parte de todos no Sistema de Ensino. E a escola deve se organizar para que o coletivo se coloque à disposição da aprendizagem do aluno com o objetivo de  “criar condições para que este cresça vivenciando e partilhando experiências comuns aos de sua idade”. Nesta proposta, a aprendizagem ocorre num  processo  mediado pelo meio cultural , aspecto evidenciado quando enfatiza  que é “importante para  nossas vidas a convivência com pessoas da mesma idade, com as quais possamos partilhar, tanto as descobertas e experiências quanto os segredinhos e as brincadeiras próprias da idade.”(SME,2002,p.6)
Outra proposta de sistema organizado em Ciclos de Formação  é a da Escola Plural de Minas Gerais, que de acordo com DALBEN (2000,p.59-60) assim se apresenta:............
Fonte de continuação da pesquisa

As Vantagens do “Job Rotation”



Gostei deste blog... item 7: " Eu tinha uma meta, mas precisava do apoio de outra área para atingi-la. Essa outra área não estava nem aí e não cheguei lá. Do outro lado, contribui para que eles atingissem suas metas".... Me senti aqui...

O olharrrrrrrrrrrrrrrrrrr












Textos e sinteses:




...Concepção de Vygotsky sobre as teorias que relacionam aprendizagem e
desenvolvimento
Os estudos realizados por Vygotsky indicam que as teorias que relacionam
desenvolvimento e aprendizagem estão aglutinadas basicamente em três grupos.
No primeiro grupo estão aquelas que partem do pressuposto de que existe
independência entre o processo de desenvolvimento e o processo de aprendizagem.
Nesse caso a aprendizagem seria um processo puramente externo, que não
participa ativamente do desenvolvimento nem o modifica, ainda que sejam
processos paralelos. Nessa vertente podemos incluir o pensamento de Montessori,
quando afirma que o fator ambiente pode ser modificado, isto é, construído ou
destruído, mas jamais criado, por entender que as origens do desenvolvimento
são interiores. Montessori justifica seu ponto de vista afirmando que a criança, não
porque se alimenta, porque respira, ou porque se encontra em situações de clima
favorável, mas porque possui vida exuberante dentro de si; desenvolve-se porque o...






    1. Proposta teórica
Jean Piaget nasceu em Neuchâtel, Suécia, 1896 – 1980. Sempre mostrou interesse pelas ciências naturais.
Seus estudos epistemológicos demonstravam que tanto as ações externas como os processos de pensamento implicam na organização lógica. Ele buscava conjugar duas variáveis - o lógico e o biológico – numa única teoria e, com isso, apresentar uma solução ao problema do conhecimento humano.
Piaget logo percebeu que a lógica não é inata; ao contrário, trata-se de um fenômeno que se desenvolve gradativamente. Assim, acreditar no procedimento experimental como um meio capaz de permitir a descoberta de uma espécie de embriologia ou gênese do conhecimento. A obra piagitiana, comprometida fundamentalmente com a explicação do processo de desenvolvimento do pensamento, compreende dois momentos: os trabalhos iniciais atribuem uma importância capital, na estrutura do pensamento, à linguagem e à interação entre as pessoas, revelando, dessa forma, um modelo mais comprometido com o social.
O modelo psicogenético mais difundido hoje é a obra de Piaget que concentra-se na ação e manipulação de objetos que passam a construir, juntamente com a maturação biológica, os fatores essenciais na estrutura do pensamento.
Uma segunda frente teórica, em psicologia, com a qual Piaget se depara e que vinha ocupando cada vez mais espaço nas pesquisas desta área no inicio do século, é representada pelos psicólogos da Gestalt. A teoria da forma ou procurar mostrar que alguns fenômenos perceptivos e intelectuais não podem ser explicados por meio de descrições dos elementos da consciência nem tampouco pelas analises comportamentais baseadas na associação de estímulo/ resposta. Piaget encontra ainda uma psicologia fortemente influenciada pelas ideias de Freud que questiona a ênfase dada aos processos conscientes, afirmando o papel fundamental do inconsciente para a compreensão do desenvolvimento da personalidade humana.
Piaget realiza duas primeiras pesquisas em psicologia, a ciência psicológica mantém como objeto de estudo um sujeito cindido em matéria e espiritual, o que, consequentemente, determina uma divisão na comunidade científica.
Sem perder de ponto de vista o proposito de estudar a gênese do conhecimento humano, Piaget, no inicio de seu trabalho, vai elaborando, ao mesmo
tempo, teoria e métodos próprios. Ambos mantém entre si uma relação de reciprocidade garantida pela duplicidade funcional que caracteriza esse procedimento metodológico: o método clínico-experimental funciona ao mesmo tempo como um instrumento de diagnostico e de descoberta.
Piaget introduz o método clinico – até então usado nas clinicas psiquiátricas – na pesquisa psicológica com o objetivo de obter informações mais precisas sobre o raciocínio na criança ou, em outras palavras, visando estudar como se estrutura o conhecimento humano. Uma das peculiaridades desde método é o diálogo não padronizado, mantido entre o pesquisador e a criança, que permite obter quadros mais reais do pensamento infantil bem como fugir ao modo tradicional de entrevistas compostas de perguntas elaboradas previamente....